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Descubra quais alimentos apetitosos presentes na vida moderna podem ser prejudiciais à saúde. Em meio à correria diária, muitos sucumbem à tentação dos corredores de supermercados, incluindo petiscos aparentemente inofensivos que, na verdade, estão associados a diversos problemas de saúde, como síndrome metabólica, diabetes tipo 2 e até câncer, segundo estudos científicos. A formulação desses alimentos ultraprocessados, rica em açúcar, sal, óleos e gorduras, ativa os receptores de recompensa do cérebro, mesmo que seu sabor seja irresistível.
Na prática, essa ativação é a responsável pela sensação de prazer, tornando, por exemplo, tais alimentos viciantes. Portanto, conseguir identificar quais são esses vilões pode ser o primeiro passo para a proteção de sua saúde. Para isso, é necessário ficar de olho na tabela nutricional, observando ingredientes incomuns, como adoçantes artificiais e maltodextrina.
Equilíbrio é tudo
Diante deste cenário, a Organização Mundial da Saúde (OMS) traz diretrizes claras acerca do consumo desses alimentos categorizados como perigosos à saúde. Nesse sentido, a recomendação é limitar o consumo de embutidos como, por exemplo, presunto e salsicha a uma quantidade de até 500g por semana.
Já outros itens como salgadinhos, refrigerantes e alimentos congelados devem ter consumo moderado ou mesmo em quantidades mínimas. Portanto, aos entusiastas de alimentos industrializados, a reeducação alimentar deve ser o caminho para uma vida mais saudável.
Assim, o ideal é priorizar matérias-primas ricas em nutrientes, sem muitos aditivos químicos. Ou seja, pães integrais, arroz, feijão e cereais integrais como é o caso da aveia, chia e linhaça devem ser protagonistas em sua dieta. Desta forma, cada refeição somará em sabor e saúde.
Por fim, ter ciência dos perigos ocultos nos alimentos e fazer boas escolhas torna-se fundamental para o bem-estar a longo prazo. Afinal uma dieta saudável é sinônimo de uma vida plena.
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