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Deputado citado no assassinato de Marielle tem ligação com chefe de milícia e Comando Vermelho

Por Terra Brasil Notícias
20/mar/2024
Em Geral, Justiça
Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

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O deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), mencionado por Ronnie Lessa nas investigações sobre o assassinato de Marielle Franco, tem uma lista intrigante de pessoas que passaram por seu gabinete. Entre elas, figuram desde milicianos acusados de homicídio até a esposa de um líder do Comando Vermelho (CV) condenada por envolvimento com o tráfico de drogas.

Durante seu mandato como vereador, Brazão se encontrou com o miliciano Cristiano Girão em 7 de março de 2018, uma semana antes do trágico acontecimento envolvendo Marielle, sua colega na Câmara Municipal do Rio de Janeiro na época. Girão, que está ligado ao assassino confesso de Marielle, Ronnie Lessa, está envolvido em outro caso de homicídio, sendo ambos acusados ​​e aguardando julgamento em tribunal popular. Girão, atualmente detido desde 2021, foi condenado por liderar uma milícia na zona oeste do Rio que assumiu o controle de uma área antes dominada por traficantes do CV.

Já em março de 2023, quando Brazão estava na Câmara dos Deputados em Brasília, ele se reuniu com Luciane Farias, esposa de Clemilson Farias, conhecido como Tio Patinhas, líder do CV no Amazonas. Luciane foi condenada a 10 anos de prisão por lavagem de dinheiro, associação ao tráfico e participação em organização criminosa, embora esteja em liberdade aguardando o resultado de um recurso. Documentos obtidos mostram que as visitas ao gabinete do deputado ocorreram em 14 e 15 de março, respectivamente às 11h49 e 10h54.

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A menção a Chiquinho Brazão na delação de Ronnie Lessa foi inicialmente reportada com exclusividade por Guilherme Amado, colunista do Metrópoles, na última terça-feira (19/3). Esta citação ao deputado, que possui foro privilegiado, resultou na transferência da investigação do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para o Supremo Tribunal Federal (STF).

A visita de Cristiano Girão ao gabinete de Chiquinho Brazão foi revelada pelo site Intercept, mas curiosamente não constava nos registros da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, e as autoridades da época não conseguiram explicar essa omissão.

Por sua vez, Girão confirmou a visita em uma entrevista. Ele, que já foi vereador, explicou que aproveitou uma ida ao centro da cidade com sua esposa para realizar exames médicos e decidiram passar pela Câmara Municipal para visitar tanto Chiquinho Brazão quanto o ex-presidente da Casa, Jorge Filippe.

Esposa de líder do CV

A coluna de Paulo Cappelli/Metrópoles questionou o escritório de Brazão sobre o conteúdo do encontro com Luciane Farias, mas até o momento não recebeu resposta. Durante suas visitas a Brasília, ela também se reuniu com os deputados André Janones (Solidariedade), Guilherme Boulos (PSol) e Daina Santos (PCdoB). A cônjuge de Tio Patinhas advoga em prol de melhores condições para detentos e seus familiares.

Na esfera política, Chiquinho Brazão e seu irmão Domingos Brazão, ambos envolvidos em investigações relacionadas a Marielle, seguiram trajetórias divergentes em eleições presidenciais. Domingos, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), apoiou Dilma Rousseff na eleição de 2014, última na qual pôde expressar seu posicionamento antes de assumir o cargo atual.

Por outro lado, Chiquinho Brazão apoiou o então presidente Jair Bolsonaro durante a campanha de 2022.

Com informações de Metrópoles/Paulo Cappelli

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