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Comandante do Exército fez consulta a Moraes sobre nomeação de general citado em caso Marielle para ser número 2 do Exército

Por Terra Brasil Notícias
28/mar/2024
Em Geral, Justiça, Segurança
Reprodução/CNN

Reprodução/CNN

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O general Tomás Paiva, comandante do Exército, buscou a orientação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes antes de oficializar a nomeação do general Richard Nunes como chefe do Estado-Maior da Força.

A designação de Nunes para uma posição de grande importância no Exército, especialmente após seu envolvimento no caso Marielle, levantou preocupações dentro do governo e foi divulgada inicialmente pela apresentadora da CNN, Tainá Falcão.

Conforme apurado pela CNN, a decisão de movimentar Nunes já estava tomada, mas Tomás Paiva entrou em contato com Moraes para esclarecer se havia algum impedimento pendente relacionado a Nunes nas investigações sobre Marielle, que pudesse requerer sua permanência no Rio de Janeiro para prestar esclarecimentos. O ministro teria confirmado que não havia impedimentos.

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Nunes, que ocupava o cargo de secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro durante o período do assassinato de Marielle, assinou a nomeação do delegado Rivaldo Barbosa como chefe da polícia civil do Rio um dia após o crime.

Naquele momento, a Secretaria de Segurança Pública do estado do Rio estava sob intervenção federal.

Rivaldo é acusado de estar envolvido no planejamento do assassinato da vereadora e de encobrir os responsáveis pelo crime.

Após a operação da Polícia Federal que elucidou o caso, Nunes se pronunciou publicamente e assumiu a responsabilidade pela nomeação de Rivaldo.

O general argumentou que Rivaldo era uma escolha lógica, pois liderava a delegacia de homicídios e havia resolvido casos importantes. Ele negou ter recebido indicações de grupos políticos e afirmou que não havia evidências de corrupção naquela época.

Fontes militares confirmaram à CNN que a nomeação de Nunes, que atualmente ocupa o sétimo posto na hierarquia do Exército, suscitou dúvidas no presidente Lula, que, por lei, assina todas as movimentações de generais na Força.

Essas fontes afirmam que o presidente avaliou os argumentos apresentados por Tomás Paiva e está convencido de que Nunes não está envolvido no caso.

Com informações de CNN

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