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País vive crise institucional pelo menos desde 2021, quando o então mandatário Jovenel Moïse foi assassinado
Jimmy “Barbecue” Cherizer, chefe da principal facção criminosa do Haiti, a G9, pediu que população invadisse o palácio do governo local. Na semana passada, o presidente interino do país, Ariel Henry, renunciou ao cargo por conta da pressão das gangues lideradas por Barbecue. O país vive uma crise institucional pelo menos desde 2021, quando o então mandatário Jovenel Moïse foi assassinado.
R7