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Início Geral

Reviravolta: Registros da Abin podem ter sido apagados no governo Lula, diz CGU

Por Terra Brasil Notícias
03/fev/2024
Em Geral, Justiça
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Foto: Reprodução.

Vinícius de Carvalho, ministro da CGU (Controladoria Geral da União), declarou nesta sexta-feira (2) que a eliminação de informações relacionadas à alegada espionagem ilegal na Abin (Agência Brasileira de Inteligência) “tem tendência a ter acontecido” durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Embora não tenha excluído a possibilidade de que funcionários do órgão possam ter descartado as informações já na administração de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Carvalho mencionou que, devido à natureza sigilosa da investigação, não pode precisar a data exata em que os materiais teriam sido eliminados. As declarações foram feitas durante uma entrevista à Globonews.

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O ministro revelou que a CGU identificou registros de impressão de documentos por parte de servidores da Abin. No entanto, os arquivos impressos não foram localizados nas buscas realizadas pelo atual governo.

Vinícius de Carvalho assegurou também que a atual direção da Abin não impôs obstáculos às investigações conduzidas pela CGU.

Nos próximos dias, o órgão terá acesso a aproximadamente 200 GB de dados vinculados às investigações envolvendo o governo de Jair Bolsonaro, conforme determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

ENTENDA

A Polícia Federal (PF) está investigando uma alegada espionagem ilegal realizada pela Abin durante a gestão de Alexandre Ramagem (PL-RJ), atual deputado federal e ex-diretor do órgão no governo Bolsonaro.

A inteligência teria utilizado o software First Mile para monitorar celulares de jornalistas, autoridades e servidores por vários meses. As informações obtidas seriam encaminhadas a indivíduos associados ao então presidente, incluindo seu filho, o vereador carioca Carlos Bolsonaro.

Conforme apurado pela PF, a vigilância ilícita tinha o propósito de fornecer dados que beneficiassem os filhos de Bolsonaro. Relatórios teriam sido encaminhados para as defesas de Flávio e Jair Renan Bolsonaro, ambos alvo de investigações judiciais.

Com informações do Poder 360.

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