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Regrediu: pesquisa mostra que Brasil está menos preparado para ter carros voadores hoje do que em 2022

Por Terra Brasil Notícias
01/fev/2024
Em Geral, Trânsito
Foto: Divulgação/Embraer

Foto: Divulgação/Embraer

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A popularização dos carros voadores trouxe grande expectativa para os eVTOLs, veículos de decolagem e pouso vertical que são menores que helicópteros, movidos a eletricidade e, em alguns casos, podem ser autônomos, oferecendo novas alternativas para a mobilidade urbana sustentável.

No Brasil, há projetos em andamento nesse contexto, destacando-se o “carro voador” desenvolvido pela EVE, subsidiária da Embraer, com a previsão de transportar passageiros a partir de 2026. No entanto, segundo o ranking da consultoria KPMG, o país encontra-se menos preparado para integrar essas inovações do que estava em 2022. Na terceira edição do ranking, o Brasil figura apenas na 11ª posição, tendo já ocupado o oitavo lugar em edições anteriores.

Situação do Brasil para receber os carros voadores

A primeira edição do ranking da consultoria ocorreu em 2021, quando o Brasil ocupou a 25ª posição entre 60 países, principalmente devido a problemas regulatórios. No ano seguinte, em 2022, o país apresentou uma ascensão notável, alcançando o 8º lugar.

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Entretanto, em 2023, houve uma queda para o 11º lugar, sendo atribuída a questões relacionadas às “oportunidades de negócios”. Esse critério analisa a maturidade do mercado de táxi aéreo, tráfego de passageiros, acomodação e turismo. A infraestrutura brasileira ficou em 16º lugar, enquanto a categoria “política e legislação” ficou na 34ª posição.

Apesar desses desafios, o Brasil recebeu avaliações positivas em outros aspectos, como a aceitação do consumidor, tecnologia e inovação, alcançando a 5ª posição nessas categorias. O topo do ranking foi dominado pelos Estados Unidos, China e Reino Unido.

Desafios para os carros voadores no Brasil

Os carros voadores ainda são recentes, logo, o Brasil, assim como outros países, enfrentam outros desafios. O principal deles é relacionado à infraestrutura. Veja alguns pontos:

  • Os eVTOLs terão de enfrentar a superlotação do espaço aéreo em grandes cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
  • Segundo Márcio Peppe, sócio-líder de Aviação da KPMG no Brasil e piloto, ao Estadão, os modelos terão de circular por rotas e corredores específicos (que terão de ser criados) e, ainda assim, impactarão o tráfego aéreo.
  • Outro ponto é a infraestrutura de decolagem e pouso, de manutenção, armazenamento e recarga dos carros voadores. Além de segurança e poluição sonora.

Nesses quesitos, Peppe acredita que, como o orçamento público é limitado, uma opção seria deixar os investimentos nas “questões físicas” com o setor privado.

A startup brasileira Vertical Connect deve apresentar uma família de “carros voadores” (Imagem: Vertical Connect/Divulgação)

Quais as soluções?

Ao jornal, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), órgão ligado à Força Aérea Brasileira, informou que planeja usar infraestrutura já existente para dar conta dos carros voadores, uma vez que o volume de operações é pequeno. Quando aumentar, novas estruturas devem surgir.

O Decea ainda comunicou que cada voo terá que ser analisado antes de ser autorizado (como acontece para as aeronaves). Futuramente, ferramentas de análise devem agilizar o processo.

Regulação

Outro desafio enfrentado, que já colocou o Brasil em posições anteriores no ranking, diz respeito à regulamentação do setor. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está atualmente conduzindo uma consulta pública para estabelecer princípios e normas técnicas para os equipamentos.

Enquanto aguarda essa definição, a Anac está analisando individualmente os “carros voadores”, examinando as intenções dos desenvolvedores e estabelecendo os requisitos necessários.

A responsabilidade de decidir o modelo de operação, estrutura operacional e modo de controle da aeronave recai sobre a empresa. Com base nisso, determina-se o tipo de licença para autorizar o EVTol e os requisitos de treinamento para pilotos ou operadores.

Mesmo com a consulta em andamento, Roberto Honorato, superintendente de aeronavegabilidade da Anac, expressou o desejo de evitar uma regulamentação excessiva para não obstaculizar o desenvolvimento do setor.

Com informações de Olhar Digital

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