• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
quarta-feira, 14 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Geral

Ouvidoria da Polícia solicita afastamento de 11 PMs acusados de estupro de mulher que engravidou durante festa

Por Terra Brasil Notícias
04/fev/2024
Em Geral
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Foto: Reprodução.

A Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo solicitou o afastamento dos 11 policiais militares denunciados por uma mulher de 33 anos que afirma ter sido estuprada por eles e mais um homem durante uma festa em Guarujá, no litoral paulista. A PM informou que abriu uma sindicância para investigar a participação dos agentes no crime, enquanto a Polícia Civil conduz a investigação do caso. Abaixo, estão os detalhes conhecidos até o momento.

A mulher alegou que foi vítima de estupro coletivo após ser dopada durante a festa realizada em uma casa alugada, onde os homens teriam organizado uma espécie de fila para cometer o crime. Ela interrompeu a gestação por vontade própria em dezembro, quando estava no quarto mês de gravidez.

Leia Também

Toyota responde dúvida milenar para economizar gasolina no carro

Idosos estão caindo no golpe do SMS falso!

Você está envenenando suas plantas ao fazer essas coisas

A Ouvidoria da Polícia de São Paulo, em comunicado, informou que enviou ofícios à Polícia Judiciária solicitando mais informações sobre o caso, incluindo laudos periciais, e à Corregedoria da PM pedindo o afastamento imediato dos policiais assim que forem identificados – seus nomes foram registrados em boletim de ocorrência em janeiro.

Devido à gravidade das acusações, a Ouvidoria da Polícia também solicitou à Corregedoria da Polícia a investigação do caso.

O g1 tentou contato com a Polícia Militar e a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) sobre o assunto, mas não obteve resposta até o momento da última atualização desta reportagem.

A mulher afirmou que foi convidada para a festa com uma amiga e que, ao ingerir bebidas alcoólicas, acredita ter sido dopada. Relatou que teve relação consensual com um dos presentes antes de perder a consciência, momento em que os outros participantes se organizaram para cometer o estupro.

Após o incidente, a vítima permaneceu na casa alugada, onde dormiu devido ao estado de dopagem. Seu primeiro contato após o ocorrido foi com a amiga que estava na festa, e esta não tinha conhecimento do estupro, pensando que as relações foram consensuais.

Os detalhes sobre o estupro, além do que a mulher se lembra, foram fornecidos por um amigo dela presente na festa, que alega ter interrompido o crime. No entanto, a vítima suspeita que esse amigo, o único que não faz parte da PM, também tenha participado do ato.

Quanto à gestação e sua interrupção, a mulher afirmou que descobriu a gravidez em dezembro do ano passado, pois sua menstruação não ocorria regularmente. Ela não teria se relacionado com outras pessoas durante o período. A decisão de interromper a gestação veio logo após a descoberta, e ela procurou orientação em uma unidade de saúde em Guarujá. No entanto, foi informada de que o procedimento só seria realizado legalmente após registrar um boletim de ocorrência sobre o estupro, o que fez em seguida em uma Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) em São Paulo.

O advogado da vítima, Allan Kardec Campo Iglesias, afirmou que o primeiro boletim de ocorrência registrado na Polícia Civil foi breve e não detalhou informações sobre os homens envolvidos no crime. O registro foi feito em dezembro apenas para interromper a gravidez, pois a cliente temia retaliação.

A mulher alegou que os suspeitos entraram em contato com ela após o crime, por meio de outro policial militar não envolvido no estupro, oferecendo de R$ 20 mil a R$ 30 mil para que ela não denunciasse o caso à Polícia Civil, revelando os nomes. O policial militar intermediário teria enviado mensagens questionando sobre o boletim de ocorrência e, em seguida, oferecido dinheiro para que ela não prosseguisse com a denúncia. A vítima fingiu a negociação para obter mais informações sobre os autores do crime, já que estava dopada e não se lembrava de detalhes. Ela afirma não ter recebido qualquer quantia dos PMs.

O g1 obteve prints de conversas via WhatsApp que mostram as supostas negociações. Em uma das imagens, duas pessoas iniciam uma conversa com a sigla ‘Q.A.P’, que significa “na escuta”, no meio policial. Em seguida, uma delas afirma que “todos aceitaram”, mas “fixaram o valor em 20 [mil]”, sendo “10 de cara e os outros 10 quando acabar”. O “acabar” se refere à conclusão do caso, que havia sido denunciado sem detalhes à Polícia Civil.

A segunda imagem mostra uma suposta conversa entre a mulher e o PM que intermediou o grupo envolvido. Neste momento, ela teria dito que “só queria acabar com isso logo” e que o valor de R$ 30 mil seria o “mínimo depois de tudo”.

As autoridades informaram que a Polícia Civil está investigando o caso como estupro de vulnerável e requisitou exames sexológicos e médicos para a vítima. O caso foi registrado pela mulher na 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) da capital paulista e encaminhado para a DDM de Guarujá, que continua as investigações. A Polícia Militar afirmou que instaurou uma sindicância para apurar a participação de seus policiais militares no crime. A deputada estadual Beth Sahão (PT) encaminhou o caso à Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo e à SSP-SP para apuração.

Com informações do G1,

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Ministério Público nega pedido de Ana Hickmann em processo pela guarda unilateral do filho

PRÓXIMO

Entenda motivo de algumas pessoas sofrerem de cansaço persistente

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se