No último domingo à noite (25), a Record transmitiu com exclusividade uma reportagem especial sobre a exploração sexual de crianças e adolescentes na Ilha de Marajó, no Pará. Próximo ao encerramento do segmento no Domingo Espetacular, uma cena impactante capturou a atenção das redes sociais: uma mãe angustiada lamentou a perda de sua filha e encontrou apoio no apresentador Roberto Cabrini.
A sensibilidade de Roberto Cabrini com uma mãe que perdeu sua filha na ilha de Marajó. #DomingoEspetacular pic.twitter.com/bWSjLGs0gA
— Brenno Moura (@brenno__moura) February 26, 2024
O jornalista voltou para o arquipélago para investigar as denúncias que ganharam destaque nesta semana nas redes sociais e na mídia, após da cantora gospel Aymeê participar de um reality show com uma música que expôs o problema. Ao fim da apresentação, uma declaração dela ampliou a indignação da opinião pública. “Marajó é uma ilha a alguns minutos de Belém, minha terra. E lá tem muito tráfico de órgãos. Lá é normal isso. Tem pedofilia em nível hard”, disse ela. “As famílias lá são muito carentes. As criancinhas, de 6 e 7 anos, saem numa canoa e se prostituem no barco por R$ 5”, completou.
O assunto chamou a atenção de celebridades e influenciadores digitais renomados, bem como de políticos que exploraram a situação, contribuindo para a disseminação de notícias falsas.
Diante desse cenário, Cabrini decidiu se deslocar até a Ilha de Marajó em busca da verdade acerca do que realmente ocorre na região. Seu objetivo era entrevistar as supostas vítimas e seus familiares, além de desvendar os métodos empregados pelos criminosos que exploram crianças na prostituição.
No desfecho da reportagem especial, Roberto Cabrini se deparou com a angústia de uma mãe que havia perdido sua filha de apenas 11 anos na Ilha de Marajó. A menina foi vítima de sequestro, violência sexual e assassinato.
Com informações de Alta Definição