foto: reprodução
Se o Perse acaba, gestão perde capital político, e se o programa continua, perde arrecadação
Perse, o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos, tornou-se centro de atrito entre governo e Câmara dos Deputados. Criado em 2021 para auxiliar empresas impactadas pela pandemia da Covid-19, inicialmente de curto prazo, agora enfrenta uma disputa, com o governo tentando encerrá-lo via medida provisória. As alegações variam: o governo aponta perda de arrecadação, enquanto beneficiados afirmam que mais empregos foram preservados. A polêmica se intensificou quando o ministro da Fazenda sugeriu lavagem de dinheiro, complicando a análise racional dos prós e contras. A relação entre Executivo e Legislativo fica abalada, perdendo capital político, independentemente da continuidade ou encerramento do Perse.
com informações da CNN