Em uma medida proposta pela Caixa, o programa de transferência Bolsa Família do governo federal, que visa ajudar famílias de baixa renda, antecipou os pagamentos de fevereiro para municípios diagnosticados com estado de calamidade pública, beneficiando cidades do Rio Grande do Sul e do Espírito Santo.
Quem tem o direito ao auxílio?
Para ter direito ao auxílio, a principal exigência é que a renda mensal por pessoa não ultrapasse R$ 218. Porém, outros requisitos também são necessários, incluindo:
- Realização de pré-natal;
- Cumprimento do calendário nacional de vacinação;
- Acompanhamento do estado nutricional para crianças com até sete anos;
- Frequência escolar mínima de 65% para crianças de 4 a 6 anos;
- Frequência escolar mínima de 75% para beneficiários com idade de 6 a 18 anos que não tenham concluído a educação básica.
Quanto é o benefício e seus complementos?
Além do valor mínimo de R$ 600, o programa também fornece valores adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz, por exemplo, é voltado para mães de até seis meses, que podem receber seis parcelas de R$ 50 para garantir a alimentação dos bebês. Existem acréscimos de R$ 50 para famílias com gestantes e filhos entre 7 e 18 anos, além de um adicional de R$ 150 para famílias com crianças de até 6 anos.
Como fazer a consulta do benefício pelo CPF
Para consultar o valor do Bolsa Família usando o CPF, o beneficiário deve acessar o site da Caixa Econômica Federal, selecionar a opção “Consultar famílias beneficiárias” e preencher os dados de NIS e CPF do responsável. Ao escolher a opção “Consulta por família”, o usuário poderá acessar as informações.
A consulta também pode ser feita através dos aplicativos Bolsa Família ou Caixa Tem, nas agências da Caixa ou pelos telefones 111 ou 121 do Ministério do Desenvolvimento Social.
Todas essas ações visam auxiliar as famílias de baixa renda a terem um melhor desenvolvimento social e uma vida mais digna. O Bolsa Família é um importante aliado nessa luta pela igualdade social.