O assassino seria julgado pelo tribunal do crime, mas foi achado pela polícia antes; entenda o caso
O Cidade Alerta acompanhou, de perto, um assassino que quase se tornou uma vítima. Miguel, pai de família, foi salvo pela polícia ao ser achado em um cativeiro onde seria morto pelo tribunal do crime, em Osasco (SP). Porém, antes disso, o homem havia matado seu próprio filho, Leonardo, de 26 anos, que defendeu a mãe em uma briga entre os dois; entenda o casoReprodução/RECORD
Apesar de já estar separado da esposa, Miguel ainda morava com a família e assustava a todos. Segundo Bruna Batista, uma das filhas, as brigas começavam por motivos banais e, a última, acabou tirando a vida do seu irmão. Leonardo tinha deficiência e crises quando ouvia a voz do pai, pelo seu histórico de violência. Em uma discussão, ele foi defender a mãe das agressões de Miguel, que estava armado com uma faca e o atingiuReprodução/RECORD
José Cardoso, sargento da Polícia Militar, contou que após cometer o assassinato, o homem tentou fugir, mas foi pego por alguns indivíduos do crime organizado, que o levaram para o cativeiro. Porém, pouco antes do tribunal do crime ser completo, as autoridades chegaram no local e resgataram o condenadoReprodução/RECORD
Em uma operação policial na região do Flamenguinho, em Piratinga, os oficiais militares encontraram o local onde, segundo Miguel, ele teria sido condenado à morte, por cerca de dez criminosos. Os sequestradores teriam debatido e chegaram a um consenso que não aceitavam esse tipo de atitude dentro da comunidade e, por isso, iriam tirar a vida deleReprodução/RECORD
Logo quando foi salvo pela Polícia Militar, Miguel confessou que havia atacado seu filho. Imediatamente, ele foi preso em flagrante e levado para o 5º Distrito Policial de Osasco. De acordo com depoimentos de familiares, já era comum o homem ameaçar os filhos e a esposa com armas brancasReprodução/RECORD
Porém, a tragédia familiar poderia ter sido ainda maior. Bruna revelou que, apesar de seu pai ter matado o seu irmão, ele não merece pagar com a vida. Ela alegou já estar sofrendo com uma morte na família, e não queria ter que passar por outra. Além disso, foi descoberto que o assassino fugiu do local sem saber que o filho estava, de fato, mortoReprodução/RECORD
Miguel já tinha passagem na polícia por violência doméstica. Ele fez seus parentes terem uma vida de sofrimento, agressões e ameaças, o que, segundo Bruna, já indicava que a história da família não terminaria bem.
Apesar de já estar separado da esposa, Miguel ainda morava com a família e assustava a todos. Segundo Bruna Batista, uma das filhas, as brigas começavam por motivos banais e, a última, acabou tirando a vida do seu irmão. Leonardo tinha deficiência e crises quando ouvia a voz do pai, pelo seu histórico de violência. Em uma discussão, ele foi defender a mãe das agressões de Miguel, que estava armado com uma faca e o atingiuReprodução/RECORD
José Cardoso, sargento da Polícia Militar, contou que após cometer o assassinato, o homem tentou fugir, mas foi pego por alguns indivíduos do crime organizado, que o levaram para o cativeiro. Porém, pouco antes do tribunal do crime ser completo, as autoridades chegaram no local e resgataram o condenadoReprodução/RECORD
Em uma operação policial na região do Flamenguinho, em Piratinga, os oficiais militares encontraram o local onde, segundo Miguel, ele teria sido condenado à morte, por cerca de dez criminosos. Os sequestradores teriam debatido e chegaram a um consenso que não aceitavam esse tipo de atitude dentro da comunidade e, por isso, iriam tirar a vida deleReprodução/RECORD
Logo quando foi salvo pela Polícia Militar, Miguel confessou que havia atacado seu filho. Imediatamente, ele foi preso em flagrante e levado para o 5º Distrito Policial de Osasco. De acordo com depoimentos de familiares, já era comum o homem ameaçar os filhos e a esposa com armas brancasReprodução/RECORD
Porém, a tragédia familiar poderia ter sido ainda maior. Bruna revelou que, apesar de seu pai ter matado o seu irmão, ele não merece pagar com a vida. Ela alegou já estar sofrendo com uma morte na família, e não queria ter que passar por outra. Além disso, foi descoberto que o assassino fugiu do local sem saber que o filho estava, de fato, mortoReprodução/RECORD
Miguel já tinha passagem na polícia por violência doméstica. Ele fez seus parentes terem uma vida de sofrimento, agressões e ameaças, o que, segundo Bruna, já indicava que a história da família não terminaria bem.
