A atualização nesta semana do Relógio do Juízo Final pelo Boletim de Cientistas Atômicos marca 90 segundos para a meia-noite, o mais próximo que esteve da marca temporal que simboliza o “fim dos tempos”.
O relógio, criado pela primeira vez em 1947, após o fim da Segunda Guerra Mundial e o início da Guerra Fria, funciona como um alerta para o mundo sobre ameaças globais, como a guerra nuclear, tecnologias perigosas, questões climáticas e preocupações de saúde em massa.
O Relógio do Juízo Final nem sempre esteve tão perto da meia-noite. Em 1995, o relógio foi acertado em 14 minutos para meia-noite, após o fim da Guerra Fria e das tensões nucleares entre EUA e Rússia.
Infelizmente, os tempos mudaram desde então, e o Relógio do Juízo Final agora marca 1 minuto e meio para a meia-noite.
Pensando nesse cenário que “se aproxima cada vez mais” a não ser que haja uma significativa reviravolta no comportamento da Humanidade e da superpotências, de acordo com a ciência, o “Daily Star” apelou à inteligência artificial (IA) para imaginar o futuro “pós-apocalipse” que se desenha de acordo com especialistas.
Com ajuda do Midjourney, foram criadas imagens de como metrópoles do mundo ficariam após a destruição do planeta. Grandes cidades são mostradas parecendo estranhamente ausente de vida e cheio de edifícios dilapidados. Os céus turvos e a destruição de pontos de referência foram estimulados por uma nova tecnologia de ponta, à medida que a IA mapeia como o mundo poderia ser caso chegasse o dia do “acerto de contas”. Observe abaixo:

Jerusalém no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney

Moscou no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney

Washington no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney

Roma no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney

Berlim no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney

Cairo no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney

Paris no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney

Pequim no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney

Tóquio no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney
Extra/Globo