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Presidente do BNDES responde a críticas: nega responsabilidade da estatal e culpa “neoliberalismo”

Por Terra Brasil Notícias
28/jan/2024
Em Geral
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Foto: Reprodução.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, fez, na semana passada, uma defesa veemente da industrialização no país.

Dias após o lançamento do programa Nova Indústria Brasil, uma política industrial que promete R$ 300 bilhões em financiamentos até 2026, ele defendeu o apoio do banco à indústria naval.

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Em resposta às críticas aos estímulos anunciados na semana passada à indústria naval brasileira, Mercadante afirmou ao Estadão que parte das críticas vem do que ele chamou de “neoliberalismo anacrônico”.

Na entrevista, o ex-senador negou um retrocesso do BNDES ao passado, quando foi protagonista de políticas pouco efetivas no setor marítimo, incluindo a construção de estaleiros que acabaram em recuperação judicial.

“O que anunciamos é uma redução do spread. Não há subsídio, nenhum recurso do Tesouro, e não estamos reduzindo a taxa do Fundo da Marinha Mercante. Estamos fazendo sacrifícios para estimular o investimento e dizendo: precisamos de bons projetos. Vamos reduzir o spread para ativar o setor”, afirmou ao jornal.

O Novo Velho BNDES

egundo o economista Marcos Lisboa, a política de industrialização do governo Lula parece “reeditar velhos instrumentos que distribuem recursos públicos a acionistas do setor privado”. Ele afirmou ao Estadão que “pelos textos divulgados até agora, insistimos nos subsídios e regras de conteúdo nacional que fracassaram no início da década passada”.
Carlos Kawall, sócio-fundador da Oriz Partners e ex-secretário do Tesouro, disse ao mesmo Estadão que “é um mero cacoete repetir aquilo que você sempre defendeu, mesmo que não haja evidências de que já deu certo no passado ou que vai dar agora”.

“É a política do Dia da Marmota”, resumiu a economista Elena Landau, ex-diretora do BNDES, para O Globo. “Estão sendo anunciados os mesmos instrumentos do passado para estimular a indústria. No Dia da Marmota, as coisas se repetem, mas pelo menos se aprende com o comportamento passado. No Brasil, em relação à política industrial, isso não acontece”, completou.

Com informações de O Antagonista.

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