A chegada de 2024 vem acompanhada das “apostas” do astrólogo, médico e vidente francês Michel de Nostradamus (1503-1566) para o desenrolar dos próximos 366 dias.
O jornal britânico Daily Star publicou uma reportagem contando como Nostradamus deixou 942 “previsões” para o futuro ao longo de seus 63 anos de vida, com algumas delas possivelmente ocorrendo até o fim do ano.
Entre as previsões há possibilidades de guerras, problemas ambientais e uma tragédia envolvendo a Família Real Britânica.
Uma das “apostas” de Nostradamus já “poderia” estar inclusive em curso no Primeiro Dia de 2024. Confira.
TSUNAMI NO JAPÃO?
“A terra seca vai molhar e ocorrerão grandes enchentes”, diz uma das previsões de Nostradamus. Segundo o Daily Mail, a profecia seria o aviso de um tsunami causando destruições ao longo dos 12 meses do próximo ano.
Hoje, 1º de janeiro, o país asiático foi atingido por um terremoto de escala 7,6, criando a possibilidade de tsunamis em um futuro próximo.
TRAGÉDIA NA FAMÍLIA REAL?
O Rei Charles III na COP28, em Dubai — Foto: Getty Images
Uma das previsões de Nostradamus para 2024 diz que “o Rei das Ilhas será retirado à força… Substituído por alguém sem a marca real”.
Segundo o Daily Star, a previsão sugere que Charles III será obrigado a renunciar e o trono britânico acabará ocupado por alguém não relacionado à realeza;
MORTE DO PAPA?
O Papa Francisco — Foto: Getty Images
Uma outra previsão sugere que o Papa Francisco morrerá ao longo de 2024. O Papa argentino completou recentemente 88 anos, em meio a vários problemas de saúde.
Um dos escritos de Nostradamus diz: “Após a morte do velho Pontífice, um romano mais jovem será eleito”.
MAIS GUERRAS?
Nostradamus também deixou um escrito dizendo: “o adversário vermelho vai se amedrontar, colocando o grande oceano em perigo”.
O Daily Star cogita a possibilidade do tal “adversário vermelho” ser a China. Vamos combinar que mais um conflito armado, já com os embates entre Rússia e Ucrânia e Israel e Hamas em andamento, é tudo o que o mundo não precisa.
Retrato da guerra entre Rússia e Ucrânia. Foto de 3 de março de 2022 — Foto: Getty Images
G1