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Imagem Forte: investigado por chefiar milícia no Rio é assassinado a tiros em quiosque

Por Terra Brasil Notícias
22/jan/2024
Em Geral, Policial
Reprodução

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Investigado por chefiar uma milícia em Sepetiba, Zona Oeste do Rio, Sérgio Rodrigues da Costa, conhecido como Sérgio Bomba, foi morto na noite deste domingo em um quiosque na orla do Recreio dos Bandeirantes. As primeiras informações são de que ele estava acompanhado de um mulher no estabelecimento quando um homem armado se aproximou e realizou disparos contra ele. A Delegacia de Homicídios foi acionada para realizar uma perícia no local.

O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio estava investigando a participação de Sérgio Bomba na guerra da milícia em Sepetiba. A disputa poderia ser contra Rui Paulo Gonçalves Estevão, o Pipito, braço direito do miliciano Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, preso no fim de 2023.

Foto: reprodução/X.

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Territórios em disputa

Quem suceder Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, no comando da maior milícia do Rio, vai controlar um faturamento anual estimado pela polícia em torno de R$ 120 milhões. O dinheiro é obtido com a exploração de negócios ilegais na Zona Oeste do Rio, como extorsões, venda clandestina de sinal de TV a cabo, e cobranças de taxas de segurança e de pedágio para permitir a circulação de vans. Com 12 mandados de prisão expedidos em seu nome pela Justiça, Zinho se entregou à Polícia Federal na noite do último dia 24. Investigações policiais revelam que ainda há incerteza sobre quem será o novo número 1 na hierarquia da quadrilha. No entanto, as primeiras informações dão conta de que algumas comunidades já estariam sendo comandadas por subordinados de Zinho, numa espécie de loteamento temporário.

A medida seria uma espécie de articulação para evitar disputas internas. Como a que aconteceu com o grupo paramilitar comandado por Danilo Dias Lima, o Danilo Tandera. Inimigo de Zinho, ele perdeu territórios para ex-aliados em Nova Iguaçu e Seropédica, na Baixada Fluminense, em 2022. Na ocasião, ele abandonou a região em que atuava para fugir da polícia, após a morte do irmão Delso Lima Neto, o Delsinho, baleado em agosto daquele ano, em meio a uma operação policial. Um dos beneficiados com o loteamento seria Rui Paulo Gonçalves Estevão, o Pipito. Escolhido por Zinho para ser seu novo braço armado e substituir o sobrinho Matheus da Silva Rezende, o Faustão ou Teteus, que foi morto por policiais civis, em outubro, Pipito já estaria administrando para a milícia territórios da Favela de Antares, em Santa Cruz. Ainda no mesmo bairro, o miliciano Tizal seria o encarregado de cuidar provisoriamente dos negócios na comunidade dos Jesuítas. Já em Campo Grande, o escolhido para administrar temporariamente os assuntos do grupo paramilitar na Favela da Carobinha seria um miliciano conhecido pelo apelido de Cara de Égua.

Rui Paulo Gonçalves Estevão, o Pipito, é suspeito de chefiar negócios da milícia em Antares — Foto: Reprodução

Informações recebidas pela polícia dão conta de que, horas após Luís Antônio da Silva Braga ter se apresentado à PF, oito carros com milicianos armados de fuzis teriam sido vistos rodando na noite de Natal próximo ao K-32, em Nova Iguaçu. A região, que fica próxima à divisa com a Zona Oeste do Rio, tem negócios irregulares da milícia explorados pela quadrilha de Gilson Ingrácio de Souza Junior, o Juninho Varão. Na ocasião, não houve registro de tiroteio. Ainda não se sabe se o bandido planejava alguma invasão ou se apenas reforçava a presença de seus homens na região para evitar ataques do grupo de Zinho.

Ele não é o único inimigo de Zinho na Baixada Fluminense. No município de Seropédica, também localizado próximo à Zona Oeste, o miliciano Tubarão é o chefe de um grupo paramilitar que explora os negócios irregulares em bairros da cidade.

Luis Antonio da Silva Braga, o Zinho — Foto: Reprodução

Tanto Tubarão como Juninho Varão são ex-aliados de Luís Antônio da Silva Braga e atuais rivais do grupo de Zinho.

O primeiro registro da presença de Zinho na milícia aconteceu, em 2015,quando ele foi preso por suspeita de lavar dinheiro do grupo, mas acabou sendo liberado pela Justiça dias depois de ser detido. Na época, a quadrilha era comandada por Carlos da Silva Braga, o Carlinhos Três Pontes, morto em 2017, numa operação policial. Logo depois, Três Pontes foi substituído pelo irmão Welington da Silva Braga, o Ecko. Ele chefiou o bando até ser morto em um tiroteio com policiais civis, em junho de 2021. Após a morte dos dois irmãos, Zinho assumiu a chefia do maior grupo paramilitar da Zona Oeste.

Extra/Globo

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