Sem provas, o petista disse que houve “pacto” entre o governador do Distrito Federal, Bolsonaro e policias em ataques
Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal, respondeu a uma declaração feita pelo presidente Lula sobre a suposta existência de um “pacto” durante os ataques a ônibus em Brasília, ocorridos em 12 de dezembro de 2022.
Lula fez uma declaração sem fornecer evidências, alegando que houve um pacto entre o ex-presidente Jair Bolsonaro, o governador do Distrito Federal, o Exército e a polícia da capital federal.
Em resposta, Ibaneis disse ao Estadão que as declarações de Lula são “vazias” e “sem qualquer fundamento nos fatos”.
Afirmou ainda preferir “ignorar” as acusações. “Estou de férias e nada vai atrapalhar meu descanso”.
“Tinha havido aquela atuação canalha que envolveu inclusive gente de Brasília, quando tacaram fogo em ônibus no dia em que fui diplomado. Eu estava no hotel assistindo a eles queimando ônibus, carros, e a polícia acompanhando sem fazer nada. Havia na verdade um pacto entre o ex-presidente da República (Jair Bolsonaro), o governador de Brasília (Ibaneis Rocha) e a polícia, tanto a do Exército quanto a do DF. Isso havia, inclusive com policiais federais participando. Ou seja, aquilo não poderia acontecer se o Estado não quisesse que acontecesse”, afirmou o petista.
O governador do Distrito Federal optou por não participar do evento organizado pelo Palácio do Planalto em homenagem às invasões ocorridas nas sedes dos Três Poderes. A cerimônia está programada para ocorrer na segunda-feira, dia 8, mesma data em que os ataques ocorreram.
Lula fez uma declaração sem fornecer evidências, alegando que houve um pacto entre o ex-presidente Jair Bolsonaro, o governador do Distrito Federal, o Exército e a polícia da capital federal.
Em resposta, Ibaneis disse ao Estadão que as declarações de Lula são “vazias” e “sem qualquer fundamento nos fatos”.
Afirmou ainda preferir “ignorar” as acusações. “Estou de férias e nada vai atrapalhar meu descanso”.
“Tinha havido aquela atuação canalha que envolveu inclusive gente de Brasília, quando tacaram fogo em ônibus no dia em que fui diplomado. Eu estava no hotel assistindo a eles queimando ônibus, carros, e a polícia acompanhando sem fazer nada. Havia na verdade um pacto entre o ex-presidente da República (Jair Bolsonaro), o governador de Brasília (Ibaneis Rocha) e a polícia, tanto a do Exército quanto a do DF. Isso havia, inclusive com policiais federais participando. Ou seja, aquilo não poderia acontecer se o Estado não quisesse que acontecesse”, afirmou o petista.
O governador do Distrito Federal optou por não participar do evento organizado pelo Palácio do Planalto em homenagem às invasões ocorridas nas sedes dos Três Poderes. A cerimônia está programada para ocorrer na segunda-feira, dia 8, mesma data em que os ataques ocorreram.
Fonte: Diário do Brasil Notícias.