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CENAS FORTES: ex-funcionária de creche é presa por agredir bebês em Caxias do Sul; VEJA VÍDEO

Por Terra Brasil Notícias
18/jan/2024
Em Geral, Policial
Reprodução

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A Polícia Civil prendeu preventivamente a ex-funcionária de uma escola de educação infantil de Caxias do Sul, na Serra do Rio Grande do Sul, por tortura qualificada. A mulher de 20 anos é uma das indiciadas no inquérito que investigou agressões contra crianças com idades entre 6 meses e 3 anos.

CENAS FORTES: ex-funcionária de creche é presa por agredir bebês em Caxias do Sul pic.twitter.com/x26O6xcBFx

— Diario do Brasil Notícias (@diariobrasil_n) January 18, 2024

O g1 teve acesso a vídeos registrados por câmeras de segurança dentro da creche que mostram crianças sendo arrastadas e agredidas com tapas e empurrões. No total, quatro ex-funcionárias foram indiciadas pelo crime de tortura contra as crianças.

Airton Barbosa de Almeida, advogado que representa a instituição, disse ao g1 que “a escola interrompeu as suas atividade” e que “a administradora não tinha conhecimento dos fatos até sua divulgação e nunca admitiu práticas ilegais”. Leia nota completa abaixo.

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De acordo com Almeida, as quatro funcionárias envolvidas nas agressões foram demitidas. “As duas primeiras haviam sido advertidas dois dias antes da ocorrência policial. Com as imagens, a proprietária saiu da delegacia e demitiu por justa causa. Uma semana depois foi chamada a identificar uma terceira, identificou e ela foi afastada e demitida posteriormente. Todo o quadro foi desligado. Foi somente o tempo de conseguir pagar as rescisões”, disse.

O caso corre em sigilo e a polícia não informou se pediu a prisão das outras três ex-funcionárias. Os nomes das envolvidas não foram divulgados. A escola está fechada.

Pai encontrou imagens durante manutenção

A denúncia à Polícia Civil foi feita em 1º de novembro de 2023, depois que um pai retirou da escola uma das câmeras de segurança para fazer a manutenção. Ao ver as imagens, o homem teria entregado à polícia três cartões de memória com os vídeos.

As supostas agressões foram registradas em uma escola particular que vende vagas à Prefeitura de Caxias. O nome da escola e sua localização não serão divulgadas pela reportagem para preservar a identidade das crianças, em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente.

Em nota enviada à RBS TV em novembro, a prefeitura de Caxias do Sul disse que havia 34 crianças matriculadas na escola por meio do sistema de compra de vagas e que essas crianças foram transferidas para outras instituições.

Nota da escola

“A administração da escola participou ativamente do inquérito fornecendo documentação, detalhando rotinas, esclarecendo os fatos, identificando os envolvidos, demitiu e afastou funcionárias. Por conta da redução quase total dos alunos, por medidas adotadas pela municipalidade, a escola interrompeu as suas atividades diante da inviabilidade econômica de prosseguir. As conclusões do inquérito e o acesso ao expediente após o encaminhamento ao Poder Judiciário ainda não foram autorizados. O que se pode afirmar sobre o mérito é que a administradora não tinha conhecimento dos fatos até sua divulgação e nunca admitiu práticas ilegais. Caso necessários maiores esclarecimentos estes serão prestados tanto para a autoridade policial, quanto para o MP e poder judiciário, especialmente por envolver menores.”

G1

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