Fernando Diniz é sempre muito conhecido por ser um treinador diferente dos comuns, o comandante do Fluminense inclusive chegou a ser muito cobrado por não fazer “o básico”, o que em 2023 lhe rendeu uma Libertadores da América histórica com o Flu, além do campeonato carioca ganhando o respeito dos demais.
Com os ótimos desempenhos de sua equipe que vêm desde a metade de 2022 em uma evolução constante, Diniz foi chamado para ser técnico da Seleção Brasileira. Diniz a princípio entraria como “tapa buraco” até a chegada de Carlo Ancelotti, que estava em final de contrato com o Real Madrid. Entretanto, o italiano não veio para o Brasil, frustrando os planos da CBF.
Ancelotti inclusive chegou a afirmar que sequer disse sim à consideração brasileira de futebol e que apenas analisou a possibilidade, mas preferiu ficar em seu clube. Após a recusa de Ancelotti, sobrou até mesmo para Fernando Diniz, que foi mandado embora depois de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, voltar ao cargo.
A princípio, o contrato do treinador do Fluminense iria até o meio do ano de 2024, restando ainda mais dois amistosos para Diniz à frente do Brasil. No entanto, Ednaldo, devido à recusa de Ancelotti, resolveu mandar embora o até então técnico da Seleção, apostando agora em Dorival Junior, que ficará no Brasil para o ciclo de 2026.
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Gastos da CBF com Diniz são revelados
Tendo que retirar Diniz do Fluminense durante as datas FIFA, o presidente Mario Bittencourt pediu à CBF uma grande quantia para que ela tivesse o técnico no mesmo momento em que o Fluminense também o teria. Ao total, de acordo com o jornal O Globo, a entidade desembolsou cerca de R$ 6 milhões ao clube Tricolor.
Parte deste valor inclusive foi usado pelo Flu para pagar o salário do treinador nos períodos em que ele esteve a serviço da Seleção Brasileira. Ao todo, Diniz comandou o Brasil em seis partidas, tendo 38% de aproveitamento e colecionando marcas negativas após os dois primeiros jogos muito promissores do Brasil nas eliminatórias.
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