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Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão se explica desde terça-feira, 23, sobre o caso Marielle Franco. Seu nome apareceu como mandante da morte da ex-vereadora em vazamento do que seria a delação premiada do ex-policial-militar Ronnie Lessa. A Polícia Federal negou que o acordo exista.
Brazão negou envolvimento na morte de Marielle e disse que nem sequer a conhecia à época do crime. Nesta quarta, em entrevista a portal UOL, ele voltou a negar qualquer relação com os assassinatos da ex-vereadora e do motorista Anderson Gomes, ocorridos em 14 de março de 2018, e afastou também a relação que têm feito entre ele e o ex-presidente Jair Bolsonaro.
“Fui vereador com a Rogéria Bolsonaro [ex-mulher de Jair Bolsonaro], depois fui deputado por alguns anos, depois chegou o Flávio Bolsonaro. Conheço o presidente Bolsonaro. Não sou, assim, próximo do presidente, nem politicamente aliado ao presidente, mas conheço o presidente Bolsonaro, conheço a sua família”, disse Brazão.