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Início Brasil

Bares e restaurantes preveem perda de milhares de empregos após governo Lula revogar incentivo

Por Terra Brasil Notícias
07/jan/2024
Em Brasil, Economia, Governo
Reprodução/SP Mais

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), anunciou a revogação do Programa de Retomada do Setor de Eventos (Perse), que era um incentivo financeiro principalmente para o setor de bares e restaurantes. Por conta disso, cerca de 500 bares podem fechar e 2 mil pessoas podem ficar sem emprego.

A informação é do presidente do Sindicato dos Restaurantes, Bares e Similares do Espírito Santo (Sindbares), Rodrigo Vervloet. De acordo com ele, a situação do setor sem o Perse é devastadora.

“Esse é um benefício que veio para tentar compensar o impacto da pandemia no setor. Bares e restaurantes já fizeram seus planejamentos de acordo com essa legislação, que de uma hora para outra, deixa de existir”, lamentou.

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Ainda segundo Vervloet, somente no Espírito Santo cerca de 500 bares e restaurantes, além de 2 mil profissionais podem ser afetados diretamente com o corte do benefício.

O setor de turismo no Estado também pode ser afetado com a decisão do governo federal. “Para o turismo também será horrível. O pessoal de eventos está vivendo desse benefício, que pegou todo mundo de surpresa, no apagar das luzes de 2023. Esperamos que seja revertido”.

Já o vice-presidente do Sindicato dos Restaurantes, Bares e Similares do Espírito Santo (Sindbares), Fabiano José Ongaratto, explicou que o dinheiro do benefício era usado pelos estabelecimentos justamente para pagar dívidas.

“Foi na pandemia que o setor mais se endividou. Foi com o Perse que os estabelecimentos conseguiram pagar as dívidas, e agora com essa situação cortada vai ficar complicado”, disse.

Ongaratto aponta que o índice de inadimplência também pode aumentar de forma exponencial por conta do corte do benefício.

“O setor vem se recuperando nos últimos tempos após a pandemia, mas ainda existe perigo, principalmente da inadimplência. Caso os estabelecimentos não cheguem a falir, é possível que os donos alcancem a inadimplência”, finalizou.

Representantes do setor devem ter audiência com Haddad para tentar reverter o corte do benefício da categoria. A expectativa é de que o governo decida recuar da decisão anunciada.

ENTENDA

Ajuda valia para cinemas e casas noturnas

O que é e quem recebe?

O Programa de Retomada do Setor de Eventos (Perse) é um benefício fiscal do governo federal que é utilizado pelo setor para compensar o prejuízo alcançado durante a pandemia da covid-19.

Em outras palavras, o programa pretende viabilizar a superação da situação transitória de crise econômico-financeira das pessoas jurídicas do setor de eventos, em sua capacidade de geração de resultados e na perspectiva de recebimento dos débitos inscritos em dívida ativa da União.

A compensação envolve, entre outros, a possibilidade de negociar as dívidas tributárias com descontos de até 70% sobre o valor total do débito. Além disso, pode-se fazer o pagamento do residual em até 145 meses a redução a zero por cinco anos das alíquotas para o IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e da Cofins.

Os incentivos são para as Pessoas Jurídicas, com fins lucrativos e sem fins lucrativos, que diretamente ou indiretamente desenvolvem atividades ligadas ao setor de eventos, por exemplo: bares, restaurantes, cinemas, feiras e casas noturnas.

Impasse

O governo, por meio do Ministério da Fazenda, apresentou uma Medida Provisória (MP) que revoga o Perse. Ou seja, os estabelecimentos podem ficar sem os benefícios fiscais.

As mudanças no Perse constam no pacote de medidas anunciadas pelo ministro Fernando Haddad no fim de 2023, com o objetivo de aumentar a arrecadação e tentar reduzir a zero déficit fiscal deste ano. As medidas passam a valer a partir de abril.

No entanto, representantes do setor de bares e restaurantes pedem uma audiência com Haddad para discutir a situação atual e tentar acabar com a MP.

o Sindicato dos Restaurantes, Bares e Similares do Espírito Santo (Sindbares) prevê que cerca de 500 estabelecimentos e 2 mil pessoas podem ser prejudicadas com as medidas.

Fonte: Tribuna Online, com informações da Pesquisa AT.

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