A marca italiana de iates Pershing chega ao Brasil e traz consigo um megaiate de mais de 35 metros de comprimento: o GTX116. A embarcação de luxo pode ser comprada por R$ 90 milhões, mas esse valor pode escalar se o comprador quiser fazer upgrades.
Ao contrário do megaiate GTX116, o modelo de entrada da Pershing, o Pershing 6X, pode ser adquirido por R$ 25 milhões em sua versão mais básica.
A exemplo do anterior, caso o comprador queira adicionar mais funcionalidades ao 6X ou personalizar o barco, o valor também pode subir.
A Pershing também oferece outros modelos, como o 5X, o 7X, o 8X, o 9X e o GTX80.
No caso do GTX116, a flybridge, porção externa do megaiate usada como área de lazer e para navegação, tem 165 metros quadrados. O espaço conta com um lounge com sofás e poltronas, uma cozinha e um posto de comando.
Outro atrativo do barco é a jacuzzi, que fica na proa, região frontal do iate. A popa, parte de trás, conta com uma mesa de jantar para dez pessoas, além de sofás e poltronas em que cabem outras 20.
A área lateral funciona como uma grande varanda e conta ainda com espaço para bote de apoio ou jet ski na plataforma da popa. Na parte de dentro, além do cockpit, o megaiate tem mais uma mesa de jantar para dez pessoas, além da cozinha.
Ao todo são cinco suítes capazes de acomodar dez pessoas, além de um outro conjunto de três suítes com cozinha destinados à tripulação.
Conheça o megaiate virtualmente invisível
Descrito como “virtualmente invisível” tanto em design quanto em impacto ambiental, o conceito Pegasus de 88 metros será o primeiro superiate impresso em 3D do mundo, de acordo com o designer.
A enorme embarcação terá “asas” com vidro espelhado que refletem o ambiente para tentar se misturar.
O designer Jozeph Forkais estima que o conceito levará de cinco a sete anos para ser construído e espera que seja introduzido até 2030.
“Agora é a hora de saltos corajosos em direção ao nosso futuro sustentável coletivo”, acrescenta Forakis. “O Pegasus é uma visão ousada, mas alcançável, para o futuro próximo da indústria de superiates, onde o homem e a máquina vivem em harmonia com a natureza, em vez de competir ou comprometê-la”.
CNN Brasil