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O projeto de um jato futurista com design de asa mista foi revelado recentemente pela startup JetZero, que trabalha em colaboração com a Nasa e a Força Aérea dos Estados Unidos. Os engenheiros responsáveis pela aeronave afirmam que ele pode chegar a 50% menos consumo de combustível e emissões de carbono, enquanto abriga seus passageiros com um conforto comparável a teatros luxuosos
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Segundo o tabloide The Sun, a aeronave ainda não saiu da fase de desenvolvimento — seu primeiro voo pode ocorrer acontecer somente em 2030.
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O termo “asa mista” diz respeito ao fato de haver nenhuma divisória entre as asas e o corpo, com uma fuselagem larga e achatada. Segundo os pesquisadores, esse formato traz diversos benefícios, e por isso que empresas como Boeing e Airbus querem utilizar do modelo, ainda sem sucesso
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O maior benefício do design é o formato aerodinâmico da fuselagem, que reduz o arrasto e aumenta a sustentação, o que permite que o avião navegue em altitudes mais elevadas em ar mais rarefeito e com menos combustível.
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Foi projetado para substituir o Boeing 767, com capacidade para transportar pelo menos 250 passageiros e oferecer autonomia de mais de 8.000 km, além de ter muito espaço para bagagens, por não ter divisórias
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“Ele usa metade do combustível, produz metade do dióxido de carbono em comparação com uma aeronave de tubo e asa, mesmo com os mesmos motores. O combustível é o maior item na demonstração de lucros e perdas de uma companhia aérea”, afirmou Mark Page, fundador da JetZero.
Créditos: R7.