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Início Justiça

Justiça nega soltura de advogada suspeita de matar ex-sogro e mãe dele envenenados

Por Terra Brasil Notícias
25/dez/2023
Em Justiça
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foto: Reprodução

A Justiça de Goiás negou, no último sábado (23), o pedido de habeas corpus feito pela defesa da advogada Amanda Partata Mortoza, 31 anos, suspeita de envenenar o ex-sogro e a avó do ex-namorado em Goiânia no último domingo (17).

A decisão foi do desembargador Silvânio Divino de Alvarenga, que atua no plantão da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO). O magistrado considerou que Amanda agiu com “total desprezo” e “crueldade”.

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“Não podemos perder de vista, que a paciente possui um total desprezo para com a vida humana. Inclusive, as vítimas eram pessoas do seu convívio, o que evidencia a sua crueldade”, escreveu o desembargador na decisão.

Os advogados da defesa de Amanda ainda alegaram que a prisão foi ilegal, pois não seguiu as normas constitucionais. Eles também afirmaram que a manutenção da prisão não preenche os requisitos da lei, pois Amanda foi presa em “período noturno, quando se encontrava internada em unidade hospitalar.”

Amanda foi presa no dia 20 de dezembro e está na Casa do Albergado, em Goiânia.

O caso

A advogada é apontada pela Polícia Civil como a responsável por envenenar o ex-sogro, Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e a mãe dele, Luzia Alves, de 86.

Para a polícia, a motivação do crime seria “o sentimento de rejeição que Amanda teve no relacionamento”. No total, a acusada e o filho da vítima namoraram por 45 dias, quando a relação chegou ao fim, em 3 de agosto.

Após o término, o filho de Leonardo chegou a pedir que ela mantivesse menos contato com seus familiares, porque se sentia “incomodado”.

Acusada mantinha boa relação com a família do ex-namorado, mas eles não sabiam que ela não estava mais grávida. Segundo o delegado Carlos Alfama, já está “verificado que ela não está grávida há algum tempo”, embora diga que “ainda” está à espera do filho e “finja vômito por enjoo”.

A polícia investiga se em algum momento Amanda de fato esteve gestante do ex-namorado, porque há “indícios” de que os exames apresentados “foram falsificados”.

A advogada também nunca aceitou o fim do relacionamento. Em agosto, ela já ameaçava o ex-namorado e seus familiares.

Amanda Partata deve ser indiciada por duplo homicídio qualificado, por motivo torpe, com a qualificadora de envenenamento. A polícia ainda averigua se ela será denunciada por tentativa de homicídio no caso do avô do ex-namorado, que estava no local, mas não ingeriu os alimentos que a acusada levou.

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