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Início Brasil

Governo fixa em 100% teto de juros no rotativo do cartão de crédito, diz Haddad. Dívida poderá, no máximo, dobrar

Por Terra Brasil Notícias
21/dez/2023
Em Brasil, Economia, Governo
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foto: Reprodução

Decisão foi tomada pelo Conselho Monetário Nacional, diante da falta de uma proposta dos agentes financeiros

O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu fixar um teto de 100% para as taxas de juros do rotativo do cartão de crédito, ou seja, sobre dívidas que não forem pagas pelos usuários. A medida passa a valer a partir de 2 de janeiro de 2024. 

A informação foi confirmada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O CMN é formado por Haddad, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. 

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O limite foi previsto na Lei do Desenrola, aprovada em 3 de outubro deste ano. Assim, a dívida poderá crescer no máximo até o dobro do valor original. 

— Independentemente do juro mensal, bateu em 100%, para ali, ela não vai aumentar para alem do valor original. O juro acumulado do rotativo tem uma trava — disse Haddad. 

Haddad afirma que a resoluçao do CMN determina que juros do cartão não poderão exceder 100%. 

Ao sancionar a lei que cria um programa de renegociação de dívidas de pessoas físicas inadimplentes, o governo estabeleceu um prazo de 90 dias para que todos os agentes econômicos envolvidos no mercado de meios de pagamento chegassem a um entendimento para a redução dos juros do rotativo do cartão de crédito. 

O prazo terminou e as instituições financeiras não apresentaram uma proposta de autorregulação. 

Por isso, disse Haddad, vale o que está na lei. 

— Se houvesse outra deliberação pelo CMN, isso poderia ser revisto, mas o que vale é o que está na lei. Não se chegou a um entendimento de autorregulação. O voto que foi aprovado hoje simplesmente disciplina o que está na lei do desenrola. Está valendo as regras normais do cartão, a única mudança é que, a partir do dia 3, os juros estão limitados ao valor do principal — afirmou. 

A lei remete ao CMN a fixação de limites para os juros do cartão de crédito, cobrados quando o consumidor não paga a fatura. Hoje os bancos têm liberdade para fixar a taxa. 

O limite de 100% dobra o valor original do débito. Essa medida foi inspirada em outros países, como o Reino Unido. 

— O importante para a população, que durante muito tempo sofreu com os juros estratosféricos, vai se fazer sentir ano que vem com a nova disciplina. Isso não impede que o cartão de crédito seja aperfeiçoado — disse o ministro.

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