O filho do ministro israelense e ex-chefe militar Gadi Eisenkot foi morto em combate na Faixa de Gaza, disse Benny Gantz, líder do Partido da Unidade Nacional, nesta quinta-feira (7).
Os membros do partido de Eisenkot e Gantz, também ex-chefe do Exército, juntaram-se ao governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu logo após o ataque mortal do Hamas, em 7 de outubro, que desencadeou uma ofensiva israelense aérea, terrestre e marítima na Faixa de Gaza.
O Exército de Israel não forneceu detalhes sobre a morte de Gal Meir Eisenkot, de 25 anos, apenas afirmou que ele foi morto em combate no norte da Faixa de Gaza.
Em mensagem de condolências, Netanyahu disse que estava com o coração partido.
Israel prometeu aniquilar o grupo terrorista palestino Hamas após seus combatentes terem matado 1.200 pessoas em Israel e arrastado 240 para Gaza como reféns, segundo cálculos israelenses.
Mais de 17 mil palestinos foram mortos em Gaza desde 7 de outubro, de acordo com o Ministério da Saúde local, e cerca de 1,9 milhão de pessoas (85% da população) foram deslocadas.
O Hamas, considerado grupo terrorista pelos Estados Unidos e por outros países ocidentais, jurou destruir Israel.
Israel busca por terroristas no sul de Gaza e estuda jogar água nos túneis usados pelo Hamas.