• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
quinta-feira, 24 de abril de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Política

EUA querem que Maduro libere opositora para concorrer nas eleições

Por Terra Brasil
06/dez/2023
Em Política
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Os Estados Unidos alertaram nesta terça-feira, 5, o presidente venezuelano Nicolás Maduro de que reimporão as sanções se ele não cumprir “as expectativas” e exigiram um processo “rápido” para autorizar a candidatura eleitoral da opositora María Corina Machado.

Durante uma conversa no grupo de reflexão americano Atlantic Council, o chefe da diplomacia dos Estados Unidos para a América Latina e o Caribe, Brian Nichols, alterou entre a abordagem rígida e a conciliatória.

O governo do presidente Joe Biden deseja “uma relação mais construtiva entre nossos países, mas precisamos ver avanços em direção a eleições democráticas, liberdade e respeito aos valores fundamentais”, afirmou Nichols, que reconhece que será um “processo longo” com “altos e baixos”.

Leia Também

Uber anunciou fim definitivo de suas operações em país!

Valdemar Costa Neto faz visita a Bolsonaro internado na UTI

Da UTI, Bolsonaro quebra o silêncio e fala sobre denúncia da PGR

Washington considera que o acordo de outubro entre Maduro e a oposição sobre as eleições presidenciais de 2024 “abre a porta para uma possível normalização” das relações “com base na confiança e no respeito mútuo”, mas apenas se o governo cumprir seus compromissos.

Em compensação por este acordo, Washington suspendeu parcialmente as sanções ao petróleo, ouro e gás venezuelanos, condicionando-as a duas condições, ou “expectativas”.

Caracas deveria estabelecer um processo para suspender as inabilitações políticas dos opositores venezuelanos e começar a libertar prisioneiros políticos e americanos.

Desafiadoramente, o governo de Maduro esperou quase até o fim do prazo (final de novembro) para anunciar que a Suprema Corte revisará as inabilitações.

“Embora essas etapas adicionais neste longo processo sejam promissoras, Nicolás Maduro e seus representantes ainda precisam cumprir totalmente as expectativas”, e “essas etapas ainda não foram dadas”, pressionou Nichols.

“É crucial ter um processo rápido e transparente para autorizar” a candidatura da líder María Corina Machado, que venceu as primárias da oposição, e uma “decisão rápida” é necessária, insistiu.

“As autoridades devem demonstrar que têm a coragem de permitir que um candidato sério da oposição concorra às eleições, pois não pode ser simplesmente uma aprovação automática contra ninguém”, disse.

“Um longo caminho”

O país conta com um “candidato opositor forte e unificado” que deve se apresentar às eleições em condições de igualdade, acrescentou. Para que “ambos possam começar da mesma linha de partida”, o processo de habilitação deve estar concluído quando as eleições forem formalmente convocadas.

Além disso, Nichols pede “progressos em áreas importantes, como auditoria e atualização do registro eleitoral” na Venezuela e a presença de missões internacionais de observação que garantam a liberdade de movimento dos candidatos.

Quanto aos prisioneiros, até agora Caracas só libertou cinco.

Assim, se não houver “avanços adequados”, os Estados Unidos ameaçam reimpor as sanções suspensas.

Atualmente, Washington continua “participando de conversações” com “representantes de Maduro” e da oposição e considera que a flexibilização está dando frutos.

Quando as sanções estavam em vigor, o petróleo ia para “o comércio ilícito, em grande parte com a China, mas também com outros países, incluindo o Irã”, explicou o subsecretário de Estado.

“O que estamos vendo agora é que o comércio ilícito retorna ao setor formal”, acrescentou, estimando que ambas as partes se beneficiam: os americanos porque podem importar e os venezuelanos porque no mercado negro o petróleo era cotado entre 30% e 35% abaixo de seu valor.

Para o futuro, “ainda temos um longo caminho a percorrer, mas é um começo importante”, concluiu Nichols.

O Globo

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes fazendo campanha para Flávio Dino ligam para senadores

PRÓXIMO

Nova ministra do STJ assume cargo e dispara: “Barbie tomou posse”

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se