• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
sexta-feira, 6 de junho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Mundo

Cientista passa dez meses preso após IA identificá-lo erroneamente como assassino

Por Terra Brasil Notícias
18/dez/2023
Em Mundo, Política
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Foto: reprodução.

Um cientista russo ficou quase um ano atrás das grades, após uma inteligência artificial determinar que seu rosto correspondia em 55% ao esboço de um assassino desenhado havia 20 anos por uma testemunha.

Em fevereiro, o hidrólogo Alexander Tsvetkov, pesquisador do Instituto de Biologia de Águas Interiores da Academia Russa de Ciências, foi retirado de um avião, ao chegar de uma viagem de trabalho a Krasnoyarsk, na Rússia.

Leia Também

O destino que virou xodó de turistas e esconde uma igreja centenária à beira-mar!

Musk revela nome de Trump em lista chocante de escândalo sexual: “Epstein”

Essa cidade do interior do RJ está conquistando corações no Brasil inteiro!

As autoridades alegaram que ele foi identificado como suspeito de ter cometido uma série de assassinatos duas décadas antes. De acordo com os policiais, ele e um suposto comparsa mataram pelo menos duas pessoas em Moscou e nos arredores, em agosto de 2002.

Naquela noite, um homem foi assassinado em uma briga de bar, e duas mulheres de 64 e 90 anos foram roubadas e mortas.

O suposto cúmplice se apresentou, admitiu os assassinatos e reconheceu o cientista. No entanto, havia alguns erros em seu depoimento, como a afirmação de que o pesquisador era morador de rua na época e que fumava mais de um maço de cigarro todos os dias.

Não só Tsvetkov nunca morou na rua, como também nunca fumou, devido a problemas pulmonares que tem desde criança. O cúmplice também lembrou que o homem tinha tatuagens nos dedos e na mão esquerda, mas os parentes do cientista dizem que ele nunca fez tatuagens.

Seus colegas de trabalho também disseram que, na data dos assassinatos, Tsvetkov estava com eles a milhares de quilômetros de Moscou, o que foi totalmente ignorado pelo júri, que baseou toda a investigação na análise do sistema de inteligência artificial.

O caso tem sido noticiado há meses e, após uma campanha pedindo a sua libertação, bem como a suposta intervenção do próprio Vladimir Putin, o cientista foi libertado no início deste mês. Mesmo assim, as acusações contra ele ainda não foram retiradas.

R7

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Inmet faz alerta e chuvas intensas são previstas no Nordeste

PRÓXIMO

Gleisi Hoffmann chama de “retrocesso” a proposta que acaba com reeleição

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se