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Início Geral

Cápsula ingerível que vibra no estômago pode auxiliar no emagrecimento; entenda como funciona

Por Terra Brasil Notícias
26/dez/2023
Em Geral, Saúde
Shriya Srinivasan e Giovanni Traverso/MIT News

Shriya Srinivasan e Giovanni Traverso/MIT News

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Uma cápsula vibratória foi desenvolvida por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) que pode ser ingerida para auxiliar no emagrecimento.

A novidade adota a tática de estimular os mesmos sensores usados pelo corpo humano para dizer que o estômago está cheio de comida ou de líquidos, o que gera como resposta do cérebro uma sensação de saciedade.

A vibração da nova cápsula, que pode ser ingerida pela boca, simula a sensação de estiramento do estômago e, em testes feitos em animais, reduziu a ingestão de alimentos em 40%, em média.

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Os pesquisadores acreditam que, se as pesquisas apontarem para essa direção, a pílula pode passar a ser usadas em humanos e se tornar uma tática pouco invasiva para combater a obesidade, quando comparada a métodos como os balões gástricos e a cirurgia bariátrica.

“Para quem quer perder peso ou controlar o apetite, pode ser tomado antes de cada refeição”, diz Shriya Srinivasan PhD ’20, ex-aluna de pós-graduação e pós-doutorado do MIT.

“Isso poderia ser realmente interessante, pois forneceria uma opção que poderia minimizar os efeitos colaterais que vemos com outros tratamentos farmacológicos existentes”, completou.

Srinivasan, que atualmente é o professora assistente de bioengenharia na Universidade de Harvard, é o autor principal do novo estudo, que foi publicado na sexta-feira (22) na revista Science Advances.

Ela acredita que essa nova tecnologia pode ser fabricada e vendida de forma muito mais acessível a populações de baixa renda do que outros métodos.

“Para muitas populações, algumas das terapias mais eficazes para a obesidade são muito caras. Em escala, nosso dispositivo poderia ser fabricado com um preço bastante econômico”, disse.

“Adoraria ver como isto transformaria os cuidados e a terapia para pessoas em ambientes de saúde globais que podem não ter acesso a algumas das opções mais sofisticadas ou caras que estão disponíveis hoje.”

CNN Brasil

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