Com a propagação acelerada de tecnologia e a consequente digitalização das relações financeiras, golpes comuns acabam usando o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) de terceiros. Tal prática está ligada a fraudes financeiras, roubo de identidade e outros delitos cibernéticos, o que requer cuidados no manejo de dados pessoais para uma eficiente proteção contra tais ataques.
A vulnerabilidade a tais golpes advém, muitas vezes, da falta de instrução quanto aos métodos usados pelos criminosos. No entanto, é importante ressaltar que mesmo indivíduos com rígidas atitudes preventivas estão sujeitos a passar por tais experiências, uma vez que os golpistas buscam obter ganhos financeiros ilícitos por meio de transações fraudulentas.
Por que o CPF?
A realização de golpes usando o CPF de terceiros auxilia na realização de atividades ilegais de maneira mais discreta. Ou seja, torna a identificação e rastreamento por parte das autoridades um processo mais complexo.
Assim, aumenta a chance de delitos não serem descobertos, facilitando a evasão da responsabilidade legal. Para aperfeiçoar a proteção contra tais práticas, é fundamental compreender os mecanismos mais comuns que golpistas usam.
Quais são os golpes mais comuns usando o CPF?
Criminosos realizam desde a clonagem de cartões de crédito até a abertura de contas bancárias falsas e roubo de identidade. Informações pessoais como o CPF são vitais para a realização dessas ações fraudulentas.
Em muitos casos, o uso do documento de terceiros pode estar relacionado a atividades de lavagem de dinheiro, para tentar dissimular a origem ilícita de fundos, ocultando-os por meio de transações financeiras aparentemente legítimas.
Sendo assim, a segurança das informações pessoais deve ser uma regra tanto nas atividades online como nas transações físicas. Evitar compartilhar o CPF com desconhecidos ou em locais inseguros é uma medida bastante adequada.
Fonte: Seu Crédito Digital.