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Início Brasil

20 dias longe de casa: polícia dos EUA ainda não sabe o paradeiro de brasileira desaparecida

Por Terra Brasil
09/dez/2023
Em Brasil, Mundo
Reprodução/O Globo.

Reprodução/O Globo.

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Os brasileiros Sofia Neiva e Bruno Cohen, que moram em Washington D.C., nos Estados Unidos, receberam uma boa notícia sobre as buscas pela filha deles, Manuela Keller Cohen, de 17 anos, que saiu de casa há 20 dias e nunca mais voltou. Segundo Bruno, o investigador do caso entrou em contato e afirmou que um novo caminho se abriu nas investigações. Apesar disso, a polícia confirmou que ainda não sabe o paradeiro da adolescente.

Antes de desaparecer, a jovem estava em tratamento contra ansiedade e depressão. Após notarem comportamentos diferentes, os pais de Manuela descobriram o envolvimento dela com drogas, que teriam sido fornecidas por um rapaz de 21 anos que se envolveu romanticamente com ela.

Ela chegou a ser internada em uma clínica de reabilitação por dois meses, nos Estados Unidos, e estava comprometida com o tratamento. Mas, poucos meses depois, a jovem teve uma overdose de fentanil, opióide 50 vezes mais potente que a heroína que virou problema de saúde pública nos EUA.

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— Dois meses depois que ela saiu dessa clínica, no início de março deste ano, ela teve uma overdose de fentanil. Foi levada para o hospital desacordada, e foi nessa ocasião que ela, com muito medo do que aconteceu, finalmente abriu o jogo da existência desse rapaz. Ela contou que foi ele quem tinha fornecido o comprimido de fentanil para ela — afirma Sofia.

Cartaz da polícia de Washington — Foto: Reprodução

 

Volta ao Brasil

Entre a overdose e o desaparecimento, Sofia decidiu voltar ao Brasil, por orientação do psiquiatra que acompanhava Manuela, para que ela se afastasse do ciclo que conectou ela às drogas. Elas voltaram para Brasília, onde ficaram entre abril e setembro, período que a mãe afirma que ela estava comprometida com o tratamento. Mesmo assim, em julho, Sofia descobriu que o menino ainda tentava contato com Manuela.

Segundo Sofia, o maior desafio da família é fazer com que o detetive particular contratado por eles trabalhe em conjunto com a polícia. A “investigação paralela” foi uma indicação do Consulado do Brasil em Washington, que disse não poder interferir nas investigações policiais, mas que dariam assistência jurídica.

 

Rede de apoio

Nesses 20 dias de angústia, longe da maioria dos familiares, Bruno e Sofia contam com ajuda de uma rede de apoio formada por amigos na capital norte-americana.

— Estar longe dos nossos outros familiares, meu pai em Brasília, a família do bruno está lá também, é muito difícil. Eu sou filha única, então sou muito ligada aos meus pais, ver ele nessa mesma agonia a tantos quilômetros de distância, essa é a parte mais difícil. Claro não estamos dormindo nem comendo direito, corpo muito cansado, sem energia, exaustão mesmo, mas a preocupação de todos e a distância é o pior que há — contou Sofia em entrevista ao GLOBO.

A avó materna de Manuela também se tornou uma peça fundamental para esse momento difícil. Ela foi aos Estados Unidos para passar o período de férias com a filha e a neta, mas chegou dois depois que a adolescente tinha desaparecido.

— Viver tudo isso é muito angustiante, cada dia que passa sem noticia dela é um suplicio. Não saber como ela tá, onde ela está. Graças deus temos muitos amigos aqui, além de alguns poucos familiares. Mas o maior apoio que tenho é o da minha mãe, que por coincidência já vinha passar o fim de ano aqui conosco — desabafa Sofia ao Globo.

 

Família contratou detetive particular

Após o registro da ocorrência no Departamento de Polícia de Washington, a família foi informada de que precisaria contratar um detetive particular para investigar o caso. Segundo Sofia a “investigação paralela” foi uma indicação do Consulado do Brasil em Washington, que disse não poder interferir nas investigações policiais, mas que dariam assistência jurídica. Nos Estados Unidos, é comum que famílias de pessoas desaparecidas iniciem uma investigação por conta própria.

O casal de brasileiros também passou todas as informações que sabiam sobre o rapaz para a polícia, já que uma ocorrência policial foi aberta. Mas, tentando fazer o acompanhamento do caso, eles souberam que nada poderia ser feito pois o registro foi médico, e não criminal.

Procurado pelo GLOBO, o Departamento de Polícia de Washington não emitiu um posicionamento sobre as investigações.

 

Créditos: O Globo.

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