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Início Brasil

Varejo diz haver “risco grande” de debandada com Remessa Conforme

Por Terra Brasil
04/nov/2023
Em Brasil, Economia
Reprodução/Poder 360.

Reprodução/Poder 360.

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O presidente do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), Jorge Gonçalves Filho, 70 anos, afirma que a adesão de empresas nacionais do setor ao Remessa Conforme pode levá-las a uma atuação em países fronteiriços. A medida se daria em razão de o programa do governo isentar o e-commerce estrangeiro do imposto de importação federal (60%) em compras de até US$ 50.

 

“Se eu levar minha operação para um país fronteiriço e trazer [os produtos] com zero de imposto, todas as empresas, principalmente as grandes, têm obrigação de estudar. Elas têm obrigação de pegar o programa, analisar e ver a viabilidade”, disse em entrevista ao Poder360.

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Segundo ele, isso se daria para atingir uma isonomia com o comércio estrangeiro. “O varejo vai buscar se proteger e sobreviver”, afirma.

 

Em 18 de outubro, o Magazine Luiza anunciou um pedido à Receita Federal para aderir ao Remessa Conforme. A intenção é trazer produtos do exterior seguindo protocolos de verificação contra falsificação e padrão de qualidade de mercadorias.

 

“O varejo brasileiro pode criar um pool com empresas da China, fatura lá e entrega aqui. Usa sua capacidade de comunicação com o cliente aqui”, sugere Jorge Gonçalves.

 

IMPACTO

O consultor empresarial avalia que há a possibilidade de fechamento de postos de trabalho com a migração do setor. “Não seria a melhor posição para o país. A criação de empregos tem que ser aqui”, declara.

 

Jorge Gonçalves estima um grande impacto de 2023 a 2026 por causa da isenção no programa. Ele projeta que cerca de 500 mil empregos podem ser perdidos.

 

Além disso, há um potencial de perda arrecadatória: “Nos próximos anos, pode bater mais de R$ 60 bilhões em impostos dispensados”.

 

 

DIÁLOGO COM GOVERNO

O presidente do IDV afirma dialogar com o Ministério da Fazenda sobre o tema. Entende ser necessário que o imposto de importação volte “o quanto antes”.

 

Em agosto, a Receita Federal cogitou estabelecer uma alíquota federal de 28% para compras internacionais. Na sua visão, a alíquota ideal para o tributo é de 74%, desde que o governo mantenha a cobrança de 17% de ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços).

 

O consultor, no entanto, avalia que o Remessa Conforme contribui para combater fraudes. Segundo ele, o governo “está querendo ter o controle da situação”.

 

Créditos: Poder 360.

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