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Início Economia

URGENTE: trabalhadores dos Correios avaliam greve na véspera da Black Friday

Por Terra Brasil
22/nov/2023
Em Economia
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Errata: este conteúdo foi alterado.

Os sindicatos dos Correios das cidades de São Paulo e Bauru (SP) e dos Estados do Rio de Janeiro e Maranhão, representados pela federação Findect, colocam em votação entre esta quarta-feira e a quinta-feira proposta de início de greve por tempo indeterminado a partir da véspera da Black Friday.

O sindicato dos Correios em Tocantis já aprovou a paralisação, afirmou Findect, que mais cedo nesta quarta-feira afirmou que os trabalhadores dos outros locais já haviam decidido pela greve.

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A movimentação dos trabalhadores ocorre em resposta ao que a federação chamou de recusa dos Correios em resolver questões relacionadas à assinatura de acordo coletivo.

A Findect afirmou que representa “40% do efetivo nacional” dos Correios e “60% do fluxo postal do país”. Atualmente há 36 sindicatos de trabalhadores dos Correios no Brasil.

“Um ponto crucial é a não incorporação de 250 reais ao salário base, uma afronta direta aos trabalhadores que contradiz o que foi negociado na mesa de negociação coletiva”, afirmou a entidade em comunicado à imprensa.

“A proposta de pagamento desse montante em ‘passos’ não apresenta benefícios concretos e coloca em risco a estabilidade financeira da categoria”, acrescentou a Findect citando ainda a não realização concurso público pelos Correios.

A entidade também afirma que a iminente tributação sobre uma bonificação combinada em janeiro entre empresa e sindicatos, de 1.500 reais, “representa um sério risco de redução substancial desses valores, agravando os prejuízos para os trabalhadores”.

Procurados, os Correios não puderam comentar o assunto de imediato.

Errata:

*o conteúdo foi alterado

Diferentemente do divulgado pela agência de notícias Reuters e replicado na home page do UOL, a entidade Findect reviu posicionamento inicial dizendo que greve em São Paulo e outros locais ainda não foi votada em assembleia e, por isso, não está ainda aprovada. O texto foi corrigido.

UOL

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