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Início Guerra

Saiba quem é o brasileiro ainda mantido refém pelos terroristas do Hamas

Por Terra Brasil
17/nov/2023
Em Guerra
Reprodução/Twitter.

Reprodução/Twitter.

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O brasileiro Michel Nisenbaum, de 59 anos, foi visto pela última vez há 40 dias, em 7 de outubro, quando o Hamas fez um ataque brutal contra Israel e assassinou 1,2 mil pessoas e sequestrou mais de 200. Nisenbaum é um desses reféns.

O último contato dele com a família aconteceu em 7 de outubro, quando ele estava na cidade de Sderot, perto da Faixa de Gaza. Como não houve comunicação de morte, a família tem certeza de que ele é um dos reféns. A Interpol comunicou o desaparecimento ao Itamaraty em 22 de outubro.

Nisenbaum é pai de duas filhas, Michal Ben David e Hen Mahluf, e avô de cinco netos. Sua mãe, Sulmira, de 86 anos, e sua irmã, Mary Shohat, de 66 anos, também moram em Israel.

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Nascido em Niterói (RJ), em 1964, Michel imigrou para Israel em 1976, levado pela irmã. Ela havia ido morar em Israel um ano antes. Hoje Nisenbaum tem dupla nacionalidade: é brasileiro e israelense.

Em entrevista a Oeste, a irmã dele, que mora em Beer Sheva, relatou o sofrimento da família com o desaparecimento de Nisenbaum. Ela contou que a última vez que falou com o irmão foi em 5 de outubro, e a notícia do ataque, na manhã de 7 de outubro, foi “um choque devastador”.

A única informação que a família teve se refere ao carro que Nisenbaum estava dirigindo naquele sábado. “Só sabemos que encontraram o carro dele todo queimado”, contou Mary. Nisenbaum ia de Sderot, onde mora, para buscar a neta dele. A criança estava com o pai, que é soldado, na base militar em Reim, na região.

Brasileiro refém do Hamas planejava ser guia de turismo em Israel

Segundo Mary, o irmão tinha concluído recentemente um curso de guia de turismo e queria mostrar Israel a brasileiros, latinos e até mesmo a israelenses. “O Michel tem um monte de amigos. Ele ajuda todo mundo que precisa de alguma coisa”, disse Mary. O sonho dele é continuar trabalhando, viajar a Ashkelon para ver as filhas e netos. E continuar ajudando a nossa mãe.”

Uma ONG israelense que está auxiliando famílias de desaparecidos informou que o brasileiro trabalhava em Israel como motorista, entregador, vendedor e prestador de serviços de informática. Disse que ele também era voluntário na Rescue Union, em que era motorista de ambulância e guia de grupos que faziam trilhas.

Revista Oeste

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