Na tentativa de aparelhar a Procuradoria Geral da República (PGR), colocando-a a serviço dos seus interesses, sobretudo para blindar seus políticos de investigações e condenações, como nos escândalos do Mensalão e da Lava Jato, o PT pressiona o presidente Lula a “esquecer” a indicação do favorito à PGR, Paulo Gonet, indicado pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Lula já não estava confortável com tanto poder concedido a Gilmar e decidiu “repensar”.
A máquina petista que o ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Jr chamou de “assassinato reputações” foi acionada para detonar Gonet.
“Juristas” e entidades de representação duvidosa, todas controladas pelo PT, passaram a produzir dossiês de decisões “conservadoras” de Gonet.
A pressão levou Lula a “segurar” a decisão para seu retorno de viagem ao exterior, sinalizando que o indicado de Gilmar “subiu no telhado”.
Os petistas esqueceram rápido do papel de Paulo Gonet durante a campanha eleitoral de 2023, na condição de procurador geral eleitoral.
Diário do Poder