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Início Brasil

Ministros Europeus discutem sobre demora da entrada do Brasil na OCDE, iniciada ainda na gestão Bolsonaro, que está em atraso de pagamento e sofre esfriamento do processo; ENTENDA

Por Terra Brasil
04/nov/2023
Em Brasil, Governo
Reprodução/Poder 360.

Reprodução/Poder 360.

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Ministros europeus de relações exteriores discutiram na 5ª feira (2.nov.2023) em reunião em Berlim o esfriamento por parte do governo brasileiro no processo de adesão à OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico).

 

A reunião teve como tema central a guerra entre Israel e o Hamas. Os ministros também discutiram a aceleração da entrada de vários países na União Europeia.

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O ministro das Relações Exteriores da Áustria, Alexander Schallenberg, decidiu incluir informalmente na reunião com os ministros europeus a discussão sobre o esfriamento do processo de adesão do Brasil à OCDE.

 

A informação que Schallenberg levou aos ministros foi baseada em reportagem que o Poder360 publicou na 3ª feira (31.out) sobre o Brasil ter deixado de pagar € 5,1 milhões (R$ 27 milhões na cotação atual) para o processo de entrada na instituição.

 

Outro sinal da falta de interesse do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em aderir é que o grupo interministerial sobre a cooperação com a OCDE só se reuniu uma vez em 2023, em 2 de outubro.

 

O processo de entrada do Brasil na OCDE começou oficialmente em outubro de 2022, no governo de Jair Bolsonaro (PL). Economistas disseram que o governo de Lula tem restrições ideológicas para entrar na OCDE e que isso atrasa o desenvolvimento do Brasil.

 

A discussão dos ministros sobre o esfriamento do processo de adesão do Brasil à OCDE foi informal, portanto não houve registro na ata da reunião. Não havia representante da diplomacia brasileira porque era um encontro só de europeus.

 

Diplomatas europeus disseram que o atraso de pagamentos do Brasil a instituições multilaterais é algo frequente. Mas, no caso da OCDE, o que chama a atenção é que o governo brasileiro fez outro pagamento em 2023, de € 1,3 milhão, para participação em comitês e para estudos. O que está em atraso é a taxa para aderir à instituição.

 

A avaliação de diplomatas europeus é que a Indonésia poderá entrar para a OCDE antes do Brasil, embora as negociações para a adesão estejam em patamar anterior, sem início oficial do processo ainda.

 

Créditos: Poder 360.

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