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Início Famosos

Influencer com a mesma doença de Michael Jackson, revela por que não se considera branca; ENTENDA

Por Terra Brasil
10/nov/2023
Em Famosos, Geral
Reprodução.

Reprodução.

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A influenciadora digital Barbarhat Sueyassu vive com a condição autoimune vitiligo desde os 4 anos de idade. Ela tem a condição universal, que é quando a pele perde 100% de pigmentação e a melanina. O cantor Michael Jackson, por exemplo, também tinha a mesma condição. Em um vídeo, publicado nas redes sociais, ela afirma que apesar de socialmente ser considerada branca, ela não é.

Sueyassu chegou a postar algumas fotos da sua infância e adolescência mostrando que ela é negra.

“Já fiz alguns tratamentos para que minha melanina voltasse, mas não tive muito êxito. A pessoa que tem vitiligo universal, como é o meu caso, a gente não deixa de ser da cor que a gente é. Uma pessoa que é negra vai continuar sendo negra. A condição despigmenta a pele, mas não muda a identidade racial de uma pessoa. Então, uma pele negra com vitiligo continua com a pele negra, porém, despigmentada”, explicou.

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A influenciadora Barbarhat, que tem vitiligo universal, compartilha um pouco sobre sua identidade racial. pic.twitter.com/P2SZCns8j3

— Africanize (@africanize_) November 9, 2023

O vitiligo é caracterizado pela perda da coloração da pele, em virtude da destruição dos melanócitos, que são as células que formam a melanina, o pigmento que dá cor à pele. O resultado são manchas brancas pelo corpo, de tamanhos variados.

As causas da doença ainda não são totalmente conhecidas, mas a genética, exposição solar ou química, alterações autoimunes, condições emocionais de estresse e traumas psicológicos podem desencadear o surgimento ou agravamento do vitiligo.

Os maiores transtornos por que passam os portadores de vitiligo não são físicos, mas psicológicos —como baixa autoestima, pouca qualidade de vida e retração social—, por conta do preconceito que costumam sofrer. Segundo especialistas, os pacientes que sofrem com o transtorno precisam ter um acompanhamento médico e psicológico para não deixar as manchas virarem o centro da sua vida, prevenir novas lesões e garantir efeitos positivos nos resultados do tratamento.

Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), além de tentar controlar o estresse, o paciente deve evitar fatores que possam precipitar o aparecimento de novas lesões ou acentuar as já existentes, como usar roupas apertadas, que provoquem atrito ou pressão sobre a pele, e se proteger da exposição solar. Quanto antes a doença for identificada e tratada, maior a chance de controlar a propagação das manchas e repigmentar a pele.

“Já fiz alguns tratamentos para que minha melanina voltasse, mas não tive muito êxito. A pessoa que tem vitiligo universal, como é o meu caso, a gente não deixa de ser da cor que a gente é. Uma pessoa que é negra vai continuar sendo negra. A condição despigmenta a pele, mas não muda a identidade racial de uma pessoa. Então, uma pele negra com vitiligo continua com a pele negra, porém, despigmentada”, explicou.

O vitiligo é caracterizado pela perda da coloração da pele, em virtude da destruição dos melanócitos, que são as células que formam a melanina, o pigmento que dá cor à pele. O resultado são manchas brancas pelo corpo, de tamanhos variados.

As causas da doença ainda não são totalmente conhecidas, mas a genética, exposição solar ou química, alterações autoimunes, condições emocionais de estresse e traumas psicológicos podem desencadear o surgimento ou agravamento do vitiligo.

Os maiores transtornos por que passam os portadores de vitiligo não são físicos, mas psicológicos —como baixa autoestima, pouca qualidade de vida e retração social—, por conta do preconceito que costumam sofrer. Segundo especialistas, os pacientes que sofrem com o transtorno precisam ter um acompanhamento médico e psicológico para não deixar as manchas virarem o centro da sua vida, prevenir novas lesões e garantir efeitos positivos nos resultados do tratamento.

Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), além de tentar controlar o estresse, o paciente deve evitar fatores que possam precipitar o aparecimento de novas lesões ou acentuar as já existentes, como usar roupas apertadas, que provoquem atrito ou pressão sobre a pele, e se proteger da exposição solar. Quanto antes a doença for identificada e tratada, maior a chance de controlar a propagação das manchas e repigmentar a pele.

O Globo

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