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Início Brasil

Caso Comando Vermelho: ‘Em qualquer país sério, governo já teria caído’, diz presidente do Novo

Por Terra Brasil
15/nov/2023
Em Brasil, Governo
Reprodução/Redes sociais

Reprodução/Redes sociais

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O presidente nacional do partido Novo, Eduardo Ribeiro, criticou, nesta quarta-feira, 15, a permanência dos ministros Flávio Dino (Justiça) e Silvio Almeida (Direitos Humanos) em seus respectivos cargos, depois que o jornal O Estado de São Paulo noticiou que Luciane Barbosa Farias, casada com Clemilson dos Santos Farias, o “Tio Patinhas”, líder do Comando Vermelho no Amazonas, se encontrou com integrantes do Ministério da Justiça e do Ministério dos Direitos Humanos (MDH).

“Estamos caminhando a passos largos para nos transformarmos em um narco estado nesse governo do PT”, disse Ribeiro ao Estadão. “É inaceitável que o ministro dos Direitos Humanos, Sílvio Almeida, ainda continue no cargo. Assim como é inaceitável que o ministro da Justiça, Flávio Dino, ainda continue no cargo. Em qualquer país sério, o governo inteiro já teria caído, mas mesmo para os padrões brasileiros é inacreditável que eles ainda estejam no cargo.”

No caso do MDH, Luciane também foi indicada para integrar o Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura da pasta e teve as passagens a Brasília custeadas pelo ministério para participar de uma reunião do grupo.

 

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A mulher do líder do Comando Vermelho no Amazonas esteve com membros dos ministérios como representante do Instituto Liberdade do Amazonas. Em relação ao MJ, ela se encontrou com dois assessores do ministro Flávio Dino.

As declarações de Ribeiro se somam a ação de parlamentares da oposição que pedem o impeachment de Dino. Em resposta, o governo tem argumentado que não tinha como saber da presença de Luciane nas reuniões e que o ministro Dino não participou do encontro. 

No caso do MDH, a pasta informou que os comitês estaduais, que compõem o sistema nacional de prevenção e combate à tortura, indicam seus representantes de forma autônoma. 

Além disso, que as passagens e as diárias foram pagas a todos os participantes, não apenas para a mulher do líder do Comando Vermelho no Amazonas, com “orçamento próprio reservado” ao comitê.

Revista Oeste 

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