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Início Justiça

Boxeador é condenado a prisão perpétua por assassinar de forma terrível a namorada grávida; Saiba mais

Por Terra Brasil
04/nov/2023
Em Justiça, Mundo, Policial
Reprodução/Extra.

Reprodução/Extra.

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O boxeador de Porto Rico Félix Verdejo recebeu duas sentenças de prisão perpétua na sexta-feira (3/11) depois de ser considerado culpado pelo terrível assassinato da namorada grávida, que tinha 27 anos.

O crime ocorreu em abril de 2021 e chocou a opinião pública porto-riquenha.

No julgamento, Luis Antonio Cádiz, amigo de Verdejo também acusado no caso, disse que o ex-boxeador pressionou Keishla Rodríguez a fazer um aborto. Ele também testemunhou que no dia em que Verdejo matou a namorada, o ex-boxeador deu-lhe um soco e injetou-lhe uma substância tóxica antes de os dois amarrarem os seus membros a um bloco de concreto e jogá-la do alto de uma ponte movimentada em uma lagoa em plena luz do dia, de acordo com relato no “Guardian”.

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A autópsia determinou que Keishla tinha no sangue fentanil e xilazina, um sedativo usado para cavalos e outros animais.

As duas sentenças de prisão perpétua se devem à morte de Keishla e a do feto.

Nas redes sociais, muitos comemoraram a decisão judicial. Verdejo nega participação na morte de Keishla.

Antes de proferir a sentença, o juiz do caso disse que Verdejo “acabou com a vida de duas pessoas de forma horrenda”

“O nível de crueldade apenas aumentou a tragédia que levou a esses acontecimentos infelizes. Essas vidas, assim como as de suas famílias, mudaram para sempre. Não há como voltar atrás”, finalizou o magistrado no tribunal em San Juan.

“Esta sentença deveria servir de lição para outros”, disse o comissário de polícia de Porto Rico, Antonio López. “Não importa quanta fama, dinheiro ou poder você pensa que tem. Se você infringir a lei, terá que responder”, acrescentou ele.

A mãe de Keishla, que chegara a alertar a filha que Verdejo era perigoso, descreveu o assassinato como “macabro”.

“A justiça foi feita para minha filha e meu neto. Fizeram justiça para ambos porque eram duas vidas. Este foi um assassinato macabro”, desabafou ela.

Verdejo representou Porto Rico (uma ilha caribenha e um território não incorporado dos EUA) nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, quando foi eliminado nas quartas-de-final. Logo depois, ele iniciou carreira profissional, chegando a 29 lutas e 27 vitórias (17 por nocaute). Sua performance no ringue lhe valeu contratos milionários.

Fonte: Extra.

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