Um porta-voz do Hamas afirmou ter libertado nesta sexta-feira (20) duas mulheres que estavam entre os 203 reféns do grupo terrorista. A imprensa de Israel diz que o governo do país confirmou a libertação.
Segundo o porta-voz do Al-Qassam, o braço armado do grupo terrorista, as reféns libertadas são uma mãe e sua filha, e ambas cidadãs dos Estados Unidos. A idade delas havia sido divulgada até a última atualização desta reportagem.
As duas foram libertadas por questões humanitárias após negociações com autoridades do governo do Catar, ainda segundo o grupo terrorista.
Os Estados Unidos e o Catar ainda não haviam se manifestado até a última atualização desta reportagem.
O governo de Israel também ainda não havia dado detalhes sobre a libertação, mas, nesta sexta, afirmou ter informações de que as 203 pessoas feitas reféns pelo Hamas estavam vivas.
Mais cedo, uma reportagem da rede britânica BBC afirmou que o Hamas ofereceu libertar parte dos reféns em troca de um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza.
Os reféns foram sequestrados por terroristas durante o ataque do grupo ao sul de Israel, em 7 de outubro. A maioria é israelense, mas, segundo as Forças Armadas de Israel, há também cidadãos dos Estados Unidos, do Reino Unido, da Ucrânia, da Itália e do Brasil entre os reféns.
O Itamaraty diz não ter recebido comunicação sobre brasileiros entre os sequestrados.
G1