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Início Economia

Novo Recorde: dólar abre em alta mais uma vez e retoma a maior aversão aos riscos

Por Terra Brasil
05/out/2023
Em Economia
Reprodução.

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O dólar abriu em alta nesta quinta-feira (5), retomando a maior aversão aos riscos que toma conta dos mercados nos últimos dias. Há uma preocupação generalizada de que os Estados Unidos estejam perto de passar por uma recessão econômica, o que poderia afetar o mundo inteiro – e, por isso, investidores correm para a moeda americana, considerada a mais segura do mundo.

Dólar

Às 09h20, a moeda norte-americana subia 0,51%, cotada a R$ 5,1787.

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No dia anterior, o dólar fechou em baixa de 0,01%, cotado a R$ 5,1524, depois de oscilar muito ao longo do dia. Com o resultado, a moeda passou a acumular:

  • altas de 2,50% na semana e no mês;
  • queda de 2,38% no ano.

O que está mexendo com os mercados?

A força do dólar ante outras moedas e a fraqueza dos mercados de ações nos últimos dias se devem a um ponto em comum: o aumento dos juros nos Estados Unidos.

Segundo a agência de notícias Reuters, o rendimento real dos títulos do Tesouro norte-americano de dez anos – que mede o quanto os investidores podem ganhar com os títulos do governo depois que a inflação é descontada – atingiu 2,47% na terça-feira (3), o maior valor em quase 15 anos, de acordo com dados do Departamento do Tesouro.

Como esses títulos são vistos como os mais seguros do mundo, quando se valorizam, há uma tendência global de migração dos investidores, que saem dos ativos de risco e buscam o Tesouro americano.

Na última quarta-feira (4), o movimento de valorização do dólar ante outras moedas até cedeu um pouco, por conta de um relatório de empregos, da ADP, que apresentou um número menor de vagas que o esperado pelo mercado.

Por mais que pareça uma notícia ruim, os investidores enxergam positivamente um mercado de trabalho mais fraco em tempos de inflação elevada – já que, quanto mais emprego, mais dinheiro na mão da população e mais difícil para que as autoridades consigam controlar o aumento do preços.

Nesse sentido, com uma inflação persistente, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deve manter as taxas de juros no país – hoje entre 5,25% e 5,50% ao ano – em patamar elebado por mais tempo.

Agora, há uma forte expectativa para outros dados do mercado de trabalho da maior economia do mundo previstos para esta sexta-feira (6), o que mantem o mercado com mais cautela neste pregão.

Investidores também aguardam pronunciamentos de membros do Fed ao longo do dia, na esperança de que tragam sinalizações sobre o futuro das taxas de juros no país.

G1

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