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Início Economia

‘Não conseguimos mais passar seis meses sem uma crise’, diz presidente do BC

Por Terra Brasil
13/out/2023
Em Economia
Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados.

Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados.

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O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, brincou há pouco que não é possível passar seis meses sem crise. Ele falava de desafios para a América Latina e mercados emergentes. “Temos diversidade entre países [na América Latina], mas uma sequência de choques. Fizemos um comentário no Banco Central [do Brasil], que não conseguimos mais passar seis meses sem uma crise”, disse em seu discurso durante evento do Emerging Markets Forum, em Marrakesh, no Marrocos.

Segundo ele, a pandemia de covid-19 “bateu muito forte” na América Latina. “Cada país fez um programa [fiscal] massivo para combater os efeitos da pandemia”, lembrou. Ele também recordou que muitos países reduziram suas taxas de juros. “No caso do Brasil tivemos a menor taxa de juros da história [na pandemia], de 2% [ao ano]. Estávamos preparados para uma depressão e tivemos uma recessão”, complementou.

Em seu ponto de vista, os bancos centrais “foram rápidos em ver que a inflação não seria temporária como diziam”. Campos repetiu que a desinflação é caracterizada por dois estágios e que o segundo é “mais difícil”. Depois, ele reforçou que não estava focando no Brasil quando citou riscos para economias emergentes. “Não fui otimista ou pessimista”, reiterou.

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Ele ressaltou que as dívidas ficaram muito altas no pós-pandemia e que o custo desse endividamento é alto para países avançados. “Meu ponto era apenas que deveríamos começar [a endereçar o problema fiscal], globalmente e especialmente em países avançados, porque acho que o Brasil neste front está melhor, tivemos revisões positivas para o crescimento e o arcabouço fiscal que foi desenhado recentemente, mas meu ponto é que para nós o custo do funding é importante”, ponderou.

“Estamos vendo que o mais provável é que os juros fiquem altos por mais tempo, o que significa um custo alto de dívida. Isso pode ser disfuncional para mercados emergentes, esse era meu ponto”, complementou.

Valor Econômico

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