O contorcionismo ideológico do governo Lula e do PT rebatizou de “movimento” o grupo terrorista Hamas, apesar de haver executado três brasileiros – o gaúcho Ranani Glazer, de 24 anos, e as cariocas Bruna Valeanu, 24, e Karla Stelzer, 42, três dos 260 assassinados porque se divertiam em uma festa rave. Isso sem contar centenas de adolescentes e idosos, e até crianças, todos fuzilados ou sequestrados. Covardes, por serem terroristas, perseguiram e mataram apenas civis desarmados. A palavra “movimento” passou a ser adotada em notas à imprensa e declarações. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Políticos e jornalistas sob influência do governo Lula também chamam os terroristas do Hamas de “combatentes” e até mesmo de “soldados”.
No esforço de “passar pano” nos terroristas, até veículos de mídia no Brasil já nem mencionam o começo de tudo: as atrocidades do dia 7.
Omitir as atrocidades do Hamas dez dias depois de cometidas é uma estratégia para escondê-las e retomar o discurso de ódio a Israel.
Diário do Poder