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Início Governo

Cadê as feministas?: Lula demite a terceira mulher do alto escalão do governo para abrigar homens do centrão

Por Terra Brasil
28/out/2023
Em Governo
Daniela Carneiro, Ana Moser e Rita Serrano foram demitidas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste ano - Montagem com fotos de Cristiano Mariz, Leo Martins e Ricardo Stuckert/PR

Daniela Carneiro, Ana Moser e Rita Serrano foram demitidas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste ano - Montagem com fotos de Cristiano Mariz, Leo Martins e Ricardo Stuckert/PR

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Ao demitir a presidente da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva retira a terceira mulher de postos de comando do governo para abrir espaços para novos aliados de legendas do Centrão e consolidar apoio de legendas como União Brasil, PP e Republicanos no Congresso.

Em julho, o presidente tirou Daniela Carneiro do Ministério do Turismo para abrigar o deputado Celso Sabino (União-PA) a pedido do União Brasil. Em setembro, demitiu Ana Moser do Ministério dos Esportes apesar de forte resistências de lideranças do esporte e de pressão de outras ministras mulheres. No lugar da medalhista, entrou o deputado federal André Fufuca (PP-MA). A demissão de Ana Moser ocorreu dois meses Lula afirmar a ministra que ela não seria substituída. Em reunião com Lula no Palácio do Planalto no começo de julho, Ana Moser ouviu de Lula que “não se preocupasse” com os boatos sobre sua saída.

 

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A saída de Rita Serrano começou a ser discutida no âmbito da reforma ministerial de Lula. O comando do banco foi negociado com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP) que indicou Carlos Vieira, servidor de carreira do banco e nome de sua confiança para o comando chefiar a instituição. Vieira tem experiência no mercado financeiro e já comandado Fundação dos Economiários Federais (Funcef), que gere bilhões no fundo de pensão. O critério de gênero, no entanto, foi um fator que não pesou para a escolha da indicação de Lira. Como mostrou O GLOBO, a estratégia de Lira é dividir as 12 vice-presidências com PP, Republicanos, PSD e União Brasil.

 

O Centrão vinha pressionando o Planalto para que Lula anunciasse o novo nome ainda em outubro. A decisão atrasou devido a recuperação do presidente após uma cirurgia no quadril, que ocorreu em 29 de setembro.

 

Ameaçada no cargo desde julho, Rita chegou a se movimentar no governo em busca de apoio e manteve a postura de “fincar o pé” frente a possibilidade de sair. Buscou os ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Márcio Macêdo (Secretaria-Geral) e Maria Fernanda Ramos Coelho, ex-presidente da Caixa e secretária-executiva da Secretaria-Geral da Presidência.

 

Serrano também contava com o apoio de sindicatos . O Sindicato dos Bancários do ABC, entidade da qual Serrano é ex-presidente, divulgou nota afirmando que não poderão aceitar sua substituição. A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) também publicou manifesto destacando a trajetória de Rita no banco, do qual é funcionária desde 1989 e repudiando o movimento “oportunista e carguista que busca derrubá-la da presidência da Caixa”.

 

Em 13 de julho, durante cerimônia de assinatura da medida provisória que recriou o Minha Casa, Minha Vida no Palácio do planalto, servidores do banco repetiram “Fica Rita” na presença do presidente Lula.

 

Com uma vaga aberta no Supremo Tribunal Federal, Lula já afirmou publicamente que não adotará critério de gênero para sua escolha. O presidente busca um nome de sua confiança, com quem tem relação pessoal e compromisso com pautas progressistas. Os principais cotados ao posto são homens: o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flavio Dino, e o ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias.

 

Créditos: O Globo.

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