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Início Brasil

Rosa Weber vota contra ações que pedem fim de direitos políticos de Dilma

Por Terra Brasil
15/set/2023
Em Brasil, Justiça, STF
Marcelo Camargo/Agência Brasil

Marcelo Camargo/Agência Brasil

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A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou contra as seis ações que questionam a manutenção dos direitos políticos da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) depois do impeachment. A Corte deu início ao julgamento nesta sexta-feira, 15.

A ex-presidente perdeu o mandato em 2016, mas o processo de impeachment foi divido — o que permitiu que os senadores votassem de forma autônoma a cassação do cargo, por crime de responsabilidade, e a suspensão dos direitos políticos.

Dilma precisou deixar o Palácio do Planalto, mas manteve a prerrogativa de disputar eleições e assumir cargos na administração pública. A petista candidatou-se ao Senado em 2018, mas não se elegeu. Hoje, é presidente do Novo Banco do Desenvolvimento.

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Veja como votou Rosa Weber, no processo que envolve Dilma Rousseff

Dilma Rousseff
A ex-presidente perdeu o mandato em 2016, mas o processo de impeachment foi divido | Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

A ministra Rosa Weber, relatora dos processos, alega que o impeachment é um processo político e que o tribunal não deve interferir na decisão do Senado.

“Importa ter presente o resultado das votações para reconhecer a discrepância de quantitativo de votos dados nas primeira e segunda votações, bem como a diversidade dos quesitos postos em votação, a não permitir sejam confundidos ou tomados pelo mesmo objeto”, disse a presidente do Supremo.

Rosa Weber acredita que, “em virtude das realidades fática e jurídica da atualidade”, não há como determinar que o Senado refaça a votação, de modo que uma decisão do STF para cassar os direitos políticos da ex-presidente atropelaria a deliberação dos senadores.

As ações questionam a elegibilidade de Dilma

Os ministros analisam ações que aportaram no tribunal ainda na época do processo de impeachment. 

Ao todo, são seis mandados de segurança movidos pelo PSL, PSDB e Rede Sustentabilidade, pelo senador Magno Malta (PL-ES), pelo deputado José Medeiros (PL-MT) e pelo ex-senador Álvaro Dias (Podemos-PR).

O objetivo é anular a decisão que manteve os direitos políticos de Dilma e proibir votações separadas em processos de impeachment.

A Constituição estabelece que o presidente do STF conduza o processo de julgamento do presidente da República por crime de responsabilidade. Na época, o ministro Ricardo Lewandowski, hoje aposentado da Corte, assumiu a função. Foi este último quem autorizou, a pedido da bancada do PT, a votação em duas etapas.

 

O julgamento sobre os direitos políticos de Dilma ocorre no plenário virtual do Supremo. Nessa modalidade, não há reunião ou debate os ministros. Eles cadastram os votos em uma plataforma on-line. A votação fica aberta até sexta-feira. Até o momento, apenas Rosa Weber votou.

Revista Oeste, com informações da Agência Estado

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