Veículo ficará emprestado para a Presidência até 2026; petista fará procedimento no quadril no final de setembro
Em nota, a Itaipu afirma que o veículo foi entregue nesta quarta-feira, em Brasília. O contrato prevê que a Presidência deverá “fazer a manutenção preventiva e as corretivas indicadas no Manual do Proprietário, que foi entregue junto ao veículo”.
Em dezembro de 2026, quando o comodato chega ao fim, o carro deverá ser devolvido nas mesmas condições em que foi entregue.
“No total, a Itaipu tem 65 equipamentos semelhantes. Esses veículos são usados, em sua maior parte, na área industrial da usina hidrelétrica e no almoxarifado, para transporte de pessoal e equipamentos. Alguns também são usados no Refúgio Biológico Bela Vista para o deslocamento de visitas especiais e autoridades pelas trilhas”, disse a empresa por meio de nota.
Como é a cirurgia de Lula?
A cirurgia deve ser conduzida pelos médicos do hospital Sírio Libanês que já acompanham o presidente nos últimos meses. No fim de julho, o presidente Luiz realizou uma infiltração para amenizar dores na região.
Em quadros mais avançados de artrose, em que as medidas empregadas não estão sendo suficientes para minimizar os sintomas, pode ser avaliado um procedimento cirúrgico. Existem algumas operações disponíveis, sendo a mais comum a artroplastia, que substitui parcialmente ou totalmente uma parte destruída pelo desgaste por uma prótese.
A assessoria do presidente não especificou qual será a cirurgia realizada por ele, porém a mais comum é a artroplastia, que envolve a substituição da articulação por uma prótese metálica.
Geralmente, o procedimento demanda uma internação de 3 a 5 dias e, no pós-operatório, o paciente passa por um período de 3 a 6 semanas tendo que utilizar muletas ou andadores para reduzir a sobrecarga na articulação e auxiliar na recuperação.
Qual é o diagnóstico de Lula?
Lula tem um quadro de artrose. Os nomes artrose, osteoartrose, osteoartrite e doença articular degenerativa são utilizados para o mesmo diagnóstico: um desgaste mecânico nas articulações que passa a afetar as cartilagens, tecidos que as envolvem e as protegem.
É geralmente associada ao envelhecimento, mais frequente após os 60 anos, e mais comum nas mãos, joelhos e na articulação coxofemoral (do fêmur com a bacia).