• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
segunda-feira, 12 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Brasil

Governo Lula quer revogar ICMS fixo e imposto da gasolina pode subir junto com os preços

Por Terra Brasil
14/set/2023
Em Brasil, Economia, Governo
Albari Rosa/Arquivo/Gazeta do Povo

Albari Rosa/Arquivo/Gazeta do Povo

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer que estados voltem a cobrar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de forma proporcional ao valor do litro dos combustíveis.

Retomar esse modelo de recolhimento do tributo, chamado de “ad valorem”, faria com que o imposto subisse automaticamente em caso de alta no preço ao consumidor. A ideia contraria posições defendidas anteriormente pelo PT e pelo atual presidente da Petrobras.

A mudança, que retomaria uma sistemática de incidência do ICMS que vigorou até o início do ano, está prevista no projeto de lei complementar (PLP) 136/2023, de autoria do Executivo e que tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados. A matéria está na pauta da sessão plenária desta quinta-feira (14).

O projeto vem sendo classificado como um retrocesso por entidades do setor de combustíveis. Em essência, o texto trata da compensação de perdas de estados e do Distrito Federal com a Lei Complementar 194/2022, que limitou a carga tributária que pesa sobre diesel, gasolina, gás de cozinha, entre outros, ao considerá-los bens essenciais.

Mas o artigo 13 da nova proposta prevê a revogação de uma regra aprovada no ano passado na Lei Complementar 192/2022 que estabeleceu a incidência de ICMS sobre combustíveis uma única vez (monofasia) e na modalidade “ad rem”, ou seja, na forma de um valor fixo por litro.

A mudança, que entrou em vigor em 1.º de maio deste ano para diesel e gás de cozinha e em 1.º junho para gasolina e etanol, foi uma das medidas patrocinadas pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) para conter a pressão inflacionária no setor.

Leia Também

Carreiras tech que estão dominando o mercado de trabalho

MEI também se aposenta! Veja como garantir este direito

Idosos podem viajar de graça com este documento oficial

Quando senador, presidente da Petrobras disse que ICMS fixo era mais transparente

Entre 2021 e 2022, durante a tramitação da proposta de alteração do ICMS no Congresso, quase todos os partidos que compõem a base do atual governo, incluindo o próprio PT, à época na oposição, orientaram suas bancadas a votarem a favor do texto tanto na Câmara quanto no Senado.

Na Casa revisora, aliás, o texto foi relatado pelo então senador Jean Paul Prates (PT), atual presidente da Petrobras, que defendeu a mudança no modelo de tributação em seu parecer aprovado em plenário.

“A adoção da alíquota fixa vinculada à unidade de medida, e não proporcional ao valor do produto, contribui para maior transparência e menor volatilidade”, justificou Prates na época. “Dessa forma, o produto seria menos afetado por flutuações conjunturais, e transferiria menor impacto para inflação. Não gera qualquer perda aos Estados, pois o Confaz tem autonomia para fixar a alíquota que julgar mais adequada”, acrescentou.

Com a aprovação do projeto, governadores recorreram ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a alteração, alegando que teriam perdas de arrecadação. Em março de 2023, foi firmado um acordo a fim de encerrar as discussões judiciais relativas às leis complementares 192 e 194. A União se comprometeu a compensar os entes federativos em cerca de R$ 27 bilhões, a serem pagos entre 2023 e 2025.

O PLP 136/2023, que deve ser votado nesta quinta, é relatado pelo deputado Zeca Dirceu (PT-PR), líder do partido na Câmara, e teve seu requerimento de urgência apresentado pelo deputado José Guimarães (PT-CE), líder do governo. A justificativa do texto original é assinada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Entidades do setor criticam proposta, que consideram retrocesso

Para o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), que representa o setor de combustíveis, a adoção da cobrança monofásica do ICMS com alíquotas “ad rem” uniformes em âmbito nacional é considerada “uma conquista importante da sociedade” por ter trazido “simplificação do regime tributário” e possibilitado “um ambiente de negócios mais competitivo e isonômico”.

Em nota, o IBP manifestou preocupação com parte da proposta do PLP 136/2023, que, para a entidade, vai na contramão de avanços alcançados pelo setor.

“O PLP 136/23 pretende implementar dois acordos celebrados entre a União e os Estados e Distrito Federal, nos autos das ADPF 984 e ADI 7191. O primeiro deles trata de adequações legislativas à LC 192/22 e à LC 194/22 e propõe a revogação das alíquotas específicas por unidades de medida (ou ‘ad rem’) na cobrança do ICMS. Esta revogação poderá causar grande retrocesso na sistemática tributária recém implantada no Brasil, com o retorno de cargas tributárias de ICMS distintas por estado, pela aplicação de alíquotas ad valorem vinculadas ao preço do combustível (percentual x preço do combustível)”, diz trecho do comunicado.

“Isto estimulará a volta de desequilíbrios existentes no modelo anterior como: maior suscetibilidade a fraudes, maiores impactos inflacionários e volatilidade nos preços, além de menor previsibilidade na arrecadação dos estados”, prossegue o IBP.

A Federação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis, Gás Natural e Biocombustíveis (Brasilcom) também trata o projeto como um retrocesso. “O PLP volta a vincular o ICMS ao preço da commodity e com isso poderemos ter aumentos quinzenais do imposto, como acontecia antes da edição da LC 192/22, que zerou a cobrança do PIS e da Cofins sobre combustíveis em 2022 e estabeleceu a incidência do ICMS apenas uma vez, com base em alíquota fixa por volume comercializado (ad rem)”, diz nota da federação.

Para a Brasilcom, a aprovação do texto ainda violaria a segurança jurídica, “uma vez que as empresas do setor já se adaptaram à nova sistemática”. “O sistema monofásico para cobrança do ICMS é uma evolução tamanha que está prevista até mesmo no texto da reforma tributária”, diz a entidade.

Gazeta do Povo

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Shein entra em programa da Receita para isenção de imposto de importação em compras de até US$ 50

PRÓXIMO

Um dos cantores mais ouvidos no mundo é ameaçado por cartel de drogas: “Será seu último show”

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se