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Início Bolsonaro

Eleição complementar para prefeitura de Brusque/SC onde Bolsonaro teve mais de 70% dos votos virou disputa “nacional” entre esquerda (PT) e direita (PL): “Alckmin foi chamado pra ajudar”, VEJA PESQUISA

Por Terra Brasil
01/set/2023
Em Bolsonaro, Brasil, Eleições
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Cidade catarinense teve prefeito cassado em maio e antecipa polarização das eleições municipais de 2024

 

O governo Lula deve sofrer neste domingo (3) a primeira grande derrota política em uma eleição após as disputas nacionais de 2022. Em Brusque, Santa Catarina, o PL de Bolsonaro tem tudo para levar a melhor sobre o candidato apoiado pelo PT nas eleições municipais.

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Segundo Pesquisa do Instituto Catarinense de Opinião Pública e Estatística (Incope) divulgada nesta sexta-feira (registro SC-05622/2020), André Vechi, do Democracia Cristã, que tem como vice Deco Batisti, do PL, tem mais de sete pontos percentuais sobre Paulo Eccel (PT) e Dida Mafra (PSDB). Os candidatos da direita somam 26% das intenções de voto, contra 18,90% dos representantes da esquerda, na intenção de voto estimulada.

A cidade que teve o prefeito cassado em maio por abuso de poder econômico, reflete que a polarização das últimas eleições deve seguir nos municípios, pelo menos até as próximas eleições, em 2024, com o partido do capitão abrindo vantagem numa cidade chave, em que Lula vê como uma questão de honra vencer. 

Brusque é um dos centros do bolsonarismo no país, cidade tradicionalmente ligada à direita e onde Bolsonaro fez 80% dos votos. O município de cerca de 150 mil habitantes e 94 mil eleitores é um dos mais desenvolvidos do país, e é também onde vive o empresário Luciano Hang, proprietário das Lojas Havan e um grande crítico da esquerda.

Todos esses fatores fazem com que Lula e o PT olhem com grande atenção às eleições da cidade. A aposta da chapa municipal foi, inclusive, uma dobradinha local com o PSDB, com o intuito de diminuir a rejeição. A ação, aparentemente, não surtiu efeito, já que o candidato do PT, junto com Dida Mafra (PSDB), alcançou, segundo a Pesquisa Incope, incríveis 39,50% de rejeição. Paralelamente, o principal candidato da direita nas pesquisas soma, apenas, 6,50%. Nos últimos dias, o ex-presidente Geraldo Alckmin chegou a ir à cidade catarinense alavancar a campanha petista, sem grande êxito.

Em paralelo, André Vechi, que atualmente já é o prefeito da cidade, de forma interina, já que era o atual presidente da Câmara de Vereadores, tem ao seu lado um verdadeiro exército de bolsonaristas, nesta briga direta entre PL e PT que interessa a todo o Brasil.

A chapa de direita foi referendada já no início da candidatura pelo governador do Estado, Jorginho Mello, que também fez 80% dos votos em Brusque na última eleição. Jorginho foi um dos braços direitos do presidente Bolsonaro, sobretudo com papel de destaque na CPI da Covid.

Além do governador, todos os deputados do PL estão com André Vechi e Deco Batisti, entre eles grandes nomes da política nacional, como as deputadas federal Julia Zanattae Daniela Reihner, além da deputada estadual Ana Campagnolo, a mais votada da história do Brasil. O deputado bolsonarista Nikolas Ferreira, parlamentar mais votado na última eleição à Camara dos Deputados, é outro que apoia a chapa e chegou a gravar vídeo pedindo voto para os candidatos do PL de Bolsonaro. “Não podemos deixar Brusque cair nas mãos do PT”, declarou, direto do plenário, confirmando que todas as atenções estão na disputa local da cidade catarinense.

 

PT segue vivo
Apesar do cenário desfavorável na última pesquisa eleitoral, o PT tem motivos para acreditar. Isso porque, apesar da alta rejeição no município, além da chapa apoiada pelo PL de Bolsonaro, outras duas chapas mais alinhadas ao centro/direita também disputam as eleições municipais. Elas somam 13,60% e 7,70%, respectivamente. Além disso, ainda há em torno de 30% de indecisos para as eleições que acontecem em dois dias, números suficientes para fazer o PT acreditar.

A divisão da direita em três candidaturas pode beneficiar o partido esquerdista. Por isso, a vitória da chapa do PL em Brusque deve passar muito pela consolidação da liderança nestes dois últimos dias de disputas e, claro, de novos apoios de peso que seriam fundamentais para a esquerda não governar uma das cidades mais bolsonaristas do Brasil. Eventual posicionamento do presidente Bolsonaro, sobretudo, deve consolidar a sua vitória pessoal sobre Lula. Perder em Brusque, por sua vez, seria permitir uma vitória representativa do PT em seu grande reduto, enfraquecendo o peso do ex-presidente nas eleições municipais de 2024.

 

Confira os números da Pesquisa Incope/Visão Liberal para prefeito de Brusque. Foram realizadas 597 entrevistas, entre os dias 28 e 30 de agosto. A pesquisa tem registro no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número SC-05622/2020, no dia 25 de agosto. A margem de erro é de 4% (para mais ou para menos), com índice de confiança de 95%.

 

Intenção de voto espontâneo

▪ Não respondeu: 44,90%
▪ Não sabe: 16,40%
▪ André Vechi: 14,40%
▪ Paulo Eccel: 11,90%
▪ Simas: 8,50%
▪ Molina do Ari: 3,20%
▪ Osvaldo: 0,30%
▪ Em branco: 0,30%.
▪ Intenção de voto estimulada
▪ André Vechi (DC) / Deco Batisti (PL): 26%
▪ Paulo Eccel (PT) / Enfermeira Dida Mafra (PSDB) – 18,90%
▪ Simas (PP) / Danilo Rezini (PSD) – 13,60%
▪ Molina do Ari (MDB) / Dr. Osvaldo (Podemos) – 7.70%

 

 

O Incope também testou a rejeição e o cenário espontâneo. Confira, abaixo, os resultados:

Rejeição

▪ Paulo Eccel (PT): 39,50%
▪ Não sabe: 36,20%
▪ Simas (PP): 7,00%
▪ André Vechi (DC): 6,50%
▪ Branco/nulo: 5,40%
▪ Molina do Ari (MDB): 5,40%

 

 

* Pesquisa liberada pela justiça nos termos da decisão judicial no processo 0600037-33.2023.6.24.0086″.

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