• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
quarta-feira, 14 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Brasil

Silvinei Vasques não ficará em Florianópolis

Por Terra Brasil
09/ago/2023
Em Brasil, Policial
Clauber Cleber Cetano/PR

Clauber Cleber Cetano/PR

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal foi preso em investigação sobre interferência no segundo turno das eleições de 2022

 

O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, será transferido para Brasília (DF) na tarde desta quarta-feira (9). Ele foi preso nesta manhã, em Florianópolis (SC), em investigação sobre interferência no segundo turno das eleições de 2022.

Leia Também

Tragédia: fisiculturista passa mal e morre durante evento

Veja como preparar um café da manhã inesquecível e surpreender no dia das mães

Lula empurra devolução do dinheiro do INSS e joga a culpa em Bolsonaro

 

Ele vai para a capital federal nesta tarde em um avião da PF. Vasques irá passar a noite em uma cela da Superintendência.

 

A prisão do ex-diretor-geral ocorreu no âmbito da Operação Constituição Cidadã. Segundo a PF, o objetivo da operação é esclarecer o suposto uso da máquina pública para interferir no processo eleitoral.

 

De acordo com as investigações, integrantes da PRF teriam “direcionado recursos humanos e materiais com o intuito de dificultar o trânsito de eleitores no dia 30 de outubro de 2022”.

 

 

Crimes

 

Segundo a PF, os fatos investigados na operação “configuram, em tese, os crimes de prevaricação e violência política, previstos no Código Penal Brasileiro, e os crimes de impedir ou embaraçar o exercício do sufrágio e ocultar, sonegar, açambarcar ou recusar no dia da eleição o fornecimento, normalmente a todos, de utilidades, alimentação e meios de transporte, ou conceder exclusividade dos mesmos a determinado partido ou candidato, do Código Eleitoral Brasileiro”.

 

Durante a realização do segundo turno das eleições, em 30 de outubro, a PRF realizou mais de 500 operações no transporte de eleitores em diversas estradas do país. As ações foram suspensas após pedido da Justiça Eleitoral.

 

No mesmo dia, o então presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, disse que as operações não impediram eleitores de chegarem aos seus locais de votação. Apesar disso, pessoas relataram dificuldade em chegar aos locais de votação.

 

Depoente na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro no último dia 20 de junho, Silvinei se defendeu das acusações de interferência na disputa presidencial e negou qualquer irregularidade nas blitze realizadas pela PRF. Ele ainda admitiu ser alvo de processo por improbidade administrativa no Rio de Janeiro.

 

Em julho, a CPMI aprovou a quebra de sigilo bancário, fiscal, telefônico e telemático de Silvinei Vasques.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

AGORA: Allan dos Santos se torna réu por suposta ameaça a Barroso

PRÓXIMO

Cenas Apocalípticas: incêndios florestais no Havaí forçam pessoas a pularem nas águas após devastações; VEJA VÍDEO

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se