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Início Economia

Governo argentino perdeu o controle em noite de terror e saques

Por Terra Brasil
28/ago/2023
Em Economia, Mundo, Policial
Juan MABROMATA / AFP

Juan MABROMATA / AFP

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Uma série de saques a supermercados e lojas na Argentina, supostamente organizados por grupos de bairros populares, deixou quase 200 detidos e alimenta o debate político em meio a uma disparada inflacionária a 60 dias das eleições gerais de outubro.

O que aconteceu?

Os incidentes ocorreram na semana passada. Grupos supostamente convocados pelas redes sociais forçaram a entrada em supermercados e outros estabelecimentos. Roubaram e causaram destruição nas províncias de Buenos Aires, Mendoza, Córdoba, Neuquén e Río Negro.

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Uma loja na capital também foi alvo de um ataque, que conseguiu ser repelido por vizinhos. De acordo com relatórios oficiais divulgados em entrevistas coletivas, foram 150 tentativas de saques e 94 pessoas detidas em bairros da periferia da capital.

Em Mendoza, foram 66 presos. “São criminosos que agem de forma organizada, com a participação de menores de idade”, segundo o comunicado do governo. O promotor de Córdoba, Ernesto de Aragón, informou que “foram presas 23 pessoas por diversos ataques a comércios”.

Também foram registradas mais de uma dezena de detenções em Neuquén e Río Negro.

Supermercado saqueado em Buenos Aires
Supermercado saqueado em Buenos Aires Imagem: Juan MABROMATA / AFP

A quem atribuem os ataques?

Raúl Castells, antigo dirigente de movimentos sociais grevistas e pré-candidato presidencial, disse ao canal TV Crónica: “Eles estão saindo em busca de comida e se não encontrarem comida, nós, que somos os que estamos convocando isso (saques), estamos dizendo a eles que, sem roubar dinheiro ou quebrar nada, levem o que puderem para trocar por comida”.

Embora isolados, os acontecimentos remetem aos saques violentos registrados durante os governos dos social-democratas Raúl Alfonsín, em 1989, e Fernando de la Rúa, em 2001. 

Segundo o governador de Buenos Aires, Axel Kicillof, “moradores e moradoras não participaram em massa nisso”, destacando que “muitos moradores tentaram impedir que os violentos realizassem essas ações”. A equipe de checagem da AFP também identificou a circulação de vídeos, nas redes sociais, de saques que não correspondem ao momento atual.

Qual foi a reação do governo e da oposição?

“Preservem a paz social”. O presidente peronista Alberto Fernández, que não concorre à reeleição, considerou os saques “fatos organizados”, pediu para “cuidar da convivência democrática” e prometeu cuidar “dos problemas dos argentinos e suas rendas”, mas lhes pediu “que preservem a paz social, por favor”.

“Democracia”. Sua porta-voz, Gabriela Cerruti, disse à imprensa que os candidatos opositores Javier Milei (extrema direita) e Patricia Bullrich (direita) “constroem seu discurso público com base no desejo que têm de que a democracia se desestabilize”.

“Trágico”. Já para Milei, o candidato mais votado nas primárias de 13 de agosto (30% dos votos), “é trágico ver novamente depois de 20 anos as mesmas imagens de saques que vimos em 2001. Pobreza e saques são duas faces da mesma moeda”, compartilhou nas redes sociais. Bullrich, que ficou em segundo lugar (27%), disse à rádio Rivadavia: “Precisamos de ordem e restaurar a autoridade”.

 
 
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