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Início Guerra

Espião-chefe da Ucrânia critica ajuda que Brasil dá à Rússia: “Isso prolonga a guerra”

Por Terra Brasil
01/ago/2023
Em Guerra, Mundo, Política
Gian Marco Benedetto/Agência Anadolu via Getty Images.

Gian Marco Benedetto/Agência Anadolu via Getty Images.

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O general Kyrylo Budanov, chefe da inteligência militar da Ucrânia, criticou o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) – o chamado banco dos Brics – por ser “uma das últimas associações amigas da Rússia”.

Na visão do governo ucraniano, isolar a Rússia é uma das maneiras de acelerar o fim do conflito na Europa. A menção ao Brics foi feita durante uma entrevista em Kiev, na qual considerou normal que os russos buscassem auxílio em países que são “próximos” a eles, citando nominalmente o Brasil.

Perguntado pela CNN sobre como ele via a posição do Brasil em relação ao conflito, o espião-chefe ucraniano evitou criticar diretamente o país, mas deixou claro seu descontentamento com “interpretações” que podem ajudar a diminuir a responsabilidade da Rússia na guerra.

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“Há muito o que se discutir sobre as causas da guerra. Mas há uma coisa que está fora de qualquer dúvida, porque é um fato. Não se pode discutir com um fato. E o fato é muito simples: as tropas russas atravessaram a fronteira e entraram no território de um Estado soberano. E este fato não pode ter qualquer dupla ou tripla interpretação. Trata-se de um fato absolutamente confirmado”, disse ele.

O militar admitiu, porém, que gostaria de ter o apoio do Brasil e de outros países latino-americanos.

“É claro que precisamos que todos os países do mundo sejam capazes de compreender as razões e a realidade do que está acontecendo”, disse.

Ele acrescentou que os ucranianos precisam mostrar que “tudo pode ser visto de forma diferente, mas há datas e acontecimentos, e as datas nos dizem que, em 24 de fevereiro de 2022, um Estado invadiu militarmente outro Estado. Todo o resto é irrelevante”.

Aos 37 anos, Budanov é um dos generais mais jovens do Exército ucraniano e tem tido um papel fundamental na guerra, alimentando as Forças Armadas do seu país com preciosas informações relacionadas aos movimentos dos russos.

Na entrevista, o chefe da espionagem militar se recusou a responder se a guerra seria resolvida no campo de batalha ou numa mesa de negociação.

“Essa é uma pergunta política, e eu não posso respondê-la”, disse ele.

Budanov, no entanto, ironizou a onda de ataques com drones contra Moscou, tida como responsabilidade dos ucranianos.

“Isso foi um castigo de Deus”, disse ele, no único momento em que se descontraiu na entrevista, que foi intermediada pela ONG ucraniana Transatlantic Dialogue Center.

CNN

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